Havíamos de ter ido a Chaves, tal a qualidade do melão que por cá se carrega desde Londres. Assim, pagou o pobre Vizela. Baía para Pepe e Otávio, por terem dado alguma emoção à coisa. O Silva foi à Feira mandar vir com o Folha e ele, de raiva, meteu o Bernardo a jogar o tempo todo. Ninguém merece. Quer dizer, talvez o Silva mereça…

Um compêndio de noites de gala: óscares, eleições, primeira vitória em Londres… Também mete um naquinho de Portimão e uma fatia de Vila Verde, pra não enjoarmos os pitéus.

Não era a inconstância de resultados, estávamos a ter um arranque de época do caraças. Onze encontrado, entrosamento quase perfeito, confiança, eficácia e um plantel muito jeitosinho. Caraças, vais ser cá uma época!

Existir, sim. Mas sem brutalidades. Eis a máxima Veríssima que orientou o jogo em Barcelos. De amarelo em amarelo até à wendelhice final. Isto havia de ser sempre o Arsenal, a ver se já não íamos disparados na frente. Raisparta.

Candidato só é candidato depois de passar no Cavani. Ter a paciência para aturar 3 chatos do caraças, em troca de uma audiência estimada em cerca de 5 pessoas, é o melhor certificado de Portismo que se pode apresentar. Sim, porque se há coisa que um presidente do FCP precisa de ter, é resiliência. Nuno Lobo sentou-se à mesa do tasco e respondeu a tudo. Se bem, se mal, se assim assim, v.exas. é que decidem. Agora, não chafurdou, isso não!

Uma edição bi-Jórgica, com o Silva ausente em isolamento. Qual Covid, amigos, isso já passou e os tempos do Malheiro a juntar o povo em Ovar já lá vai. Para o Malheiro e para Ovar. Desta vez, com o Silva fora de combate, os Jorges estão sozinhos a debater 25% do jogo da B, a única parte que o Vassalo viu, somando-se outros 20% do jogo da A que foi a única parte que o Bertocchini conseguiu ver sem adormecer. Expectativas altas? Nada disso, amigos, realismo e faca nos dentes para o...

Em plena quarta-feira de cinzas, a análise astuta e extremamente fleumática às mesmas cinzas que foram deixadas por terras da Freita, ao lado das brasas onde se grelharam as três postas arouquesas que incendiaram em grande parte as nossas esperanças para um suculento banquete em Maio. Sendo assim, uma seladinha e uma mine sem álcool vai ter de nos dar o sustento mínimo. Está tudo cansado para filosofias e metafísicas. Ainda se falou da B durante uns bons quatro ou cinco minutinhos, para...

2 jogos, 2 pontos. De inconsistência é que não nos podem acusar. Um fim de semana de regressos, dos “velhos” na B e dos tolos na A. Isso e espetáculo no Coliseu. Estão alinhados os concorrentes, vamos lá ver como corre a prova…

Frutos exóticos dulcíssimos, amadurecidos no Olival, a melhor laranja do mundo, colhida no Algarve, e um pouco de vinho do Porto para regar, vintage de companhia vinícola inglesa, está claro. Aí está a receita para uma vassalada de frutas pra não botar defeito. E ainda levam um chocolate, cortesia do Cláudio Falcao. Sem amarelo, naturalmente.

Nem campanhas, nem candidatos…por agora. Em compensação, muita e divertida bola no Dragão e meninos a correr pelo campo, em Tondela. E pirâmides, sim, pirâmides. Ainda o inverno vai a meio e já se sente o desabrochar da primavera. Sim, desabrochar.

Afinal, parece que aquilo na Amoreira não foi sem querer. Duas vitórias e, finalmente, algum futebol depois, os sintomas do PTS começam a notar-se: e quando voltar o Taremi? E agora com o castigo do Nico? E se o Wendel combina cenas? Não há sossego para um portista. Ao menos a B estabilizou. 5 jogos, 5 derrotas, 800 golos sofridos. Deve estar a precisar de uma mudança de óleo e afinação dos travões, mas e se o Folha decide mudar a carroçaria e o motor? Mais problemas…

Depois do acidente na rotunda, desatámos a acelerar pela marginal de Cascais e, de repente, parece que temos carro e malta que sabe conduzir. Sem surpresa. Agora é confirmar que não voltamos a colar o pistão e nos espetamos contra o primeiro poste. Tipo, o Fonte ou assim.

Viagem ao tempo em que jogámos contra o Leixões e contra o Chaves. Andava tudo de carroça e assim, até o Nacional veio da Madeira numa piroga. É piroGa, seus javardos. Portanto, falou-se de bola e eleições. Quer dizer, “bola” ou lá o que é aquilo a que a gente joga.

Tudo em filinha: Covid, Shakhtar, Olival, Campo Grande, Carmo, o passado, o presente, o futuro, o sentido da vida, receitas de bacalhau e dicas de croché. E bombos! Tantos bombos! Toda uma cornucópia de bombos…

Episódio no qual se fala dos assobios no Dragão e do desastre no Estoril. Ou então, só se fala de bola, uma delas. Pois tendes que ouvir para descobrir o que por aqui vai.

Crónica breve de um fim de semana em que toda a gente que devia ganhar, ganhou mesmo. Da B ao Feirense, com escala em Famalicão e vista para uma bancada que tende a ruir, no Estoril. A seguir, Shakhtar e fim da época da SAD.

Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível dos nossos laterais ou da ausência deles, do amor do Sérgio Conceição pelas metodologias de treino do futebol americano e do tour de force do Miguel Lourenço Pereira devido aos problemas técnicos do fio do Vassalo. Finalmente: Shakhtar, you're going down. Again.

Oh happy days, a passear alegremente pelos montes e pelas Marisas. O suave remanso do lar, com a malta a meter a conversa em dia na bancada e o clima já a pedir um chocolate quente. Mas que seja Vianense! Entretanto, quem não vai em sossegos outonais é o Folha que teima em não cair e agora tem uma senhora equipa. Se devia tê-la, são outros 200, mas que dá gosto ver Vasco e companhia, isso dá. Depois do descanso, volta o campeonato da SAD e a primeira hipótese de arrumar a qualificação para os...

Um dia na vida do clube. Uma noite na vida do clube. Um conjunto de décadas na vida do clube. Um eterno futuro na vida do clube. Falamos da AG, das pré-AGs, das futuras AGs e de PdC que com ou sem SD ou AVB continua a ser o NGP a fazer entrevistas a OCSs desde o tempo em que os FDPs nos uniam. Times, they look like they could be a-changing.

A correr alegremente pelos prados verdes, os de Guimarães fizeram-nos a vida negra nas transições rápidas. Quando chegou a nossa vez, como pessoas bem formadas, não aproveitámos vantagens numéricas ou desequilíbrios do adversário. Ainda neste registo de fraternidade, foi bonito ver o rapaz do Guimaraes a dar a mão ao Pepe. Opá, é fofinho. Pelo contrário, o Meixedo é um bruto! Sobretudo dentro daquela cabeça.

Em directo a partir de um Space do Twitter, olhamos para o jogo que o FC Porto acabou de disputar na prova mais importante das competições internacionais de clubes logo a seguir à Taça Latina. Nomeadamente ao nível da disparidade de seios, dos bovinos com inclinação para o ginásio, da necessidade de manter os cidadãos séniores em actividade, do sabão e pedra-pomes do Zaidu e da impossível pastelação do FC Porto, do meio-campo para a frente. E dos nove pontinhos que já cá cantam mesmo com...

Grande exibição do Vasco e belo jogo do FCP, no meio da ventania do Olival. Um regalo de boas jogadas, muitas ocasiões e alguns golos. Tudo muito catita. Agora segue-se o Antuérpia e resolver a qualificação da Youth League. Vamos! Isto e mais um ou outro detalhe sem grande importância…

Isto ir pra festa no Minho não é simples. Um indivíduo mete-se a caminho do arraial, cheio de confiança e pujança, mas às tantas já não aguenta o ritmo do arrasta pé. A idade não perdoa, ainda pra mais cheio de mexilhões com batatas fritas no bucho. Já os mais novos, é dançar até de manhã. 2, 3, 4, 5, por eles é até o senhor prior mandar tocar o sino a chamar a gente prá missa

45 minutos, mais descontos, à Porto! Despachámos o Vilar de Perdizes com mais eficácia do que o Navarro e ainda sobrou tempo pra enfiar 5 no Antuérpia. E com alegria! Oh Conceição, tu anda cá ver isto que esta malta ainda resolve o centro da defesa e a lateral esquerda, em tu precisando. Venham as chicas. Digo, as chiclas. Espanholas.

Que importa o passivo, os prémios da administração e o capital negativo, seus ingratos? A equipa a dias, DIAS!, de disputar a final do Mundial de bruxaria, em Chaves, e vocês com essas picuinhices. Isso é ser Porto? Isso não é ser Porto, digo-vos. É por isso que não estais predestinados a serem presidentes. Nem uma jarra ganhareis, quanto mais alaparem esses cus numa cadeira daquelas. Nem em sonhos.