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Nesse bate papo, os analistas Ricardo França, Flavia Meireles e Renato Chanes falam sobre o impacto dos números de emprego nos EUA na trajetória dos juros americanos. Também analisaram o movimento de queda dos juros futuros no Brasil, abrindo espaço para retomada de alta da bolsa, em especial das ações mais cíclicas. Na frente corporativa, analisaram o início da temporada de resultados referentes ao 1º trimestre de 2024, além das expectativas para o setor de varejo.

Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, emprego mais fraco nos EUA derruba juros e impulsiona bolsas globais

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A semana vai chegando ao fim com os principais mercados estendendo os ganhos recentes, com os índices futuros de Nova York e as bolsas europeias com ganhos superiores à 0,50% e, esse humor do exterior, também deveria se refletir nos ativos brasileiros, enquanto os dados da produção industrial doméstica em março devem ser fatores adicionais para a determinação do rumo dos negócios.

Clique e confira os demais destaques do cenário econômico no Brasil e no exterior.

Fique por dentro de tudo que aconteceu no mercado de ações com o Fechamento de Mercado. Nesta edição, a sessão desta quinta-feira foi de alta para as ações mundo a fora, e a queda dos juros dos Treasuries foi o gatilho para a tomada de risco pelos investidores mundo afora. Por aqui, além do quadro externo, a melhora da perspectiva para o rating do Brasil, segundo a agência de risco Moody’s, também ajudou.

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No dia seguinte ao evento mais esperado da semana, a decisão de política monetária do Fed, os principais mercados internacionais seguem em alta e, por aqui, o início da sessão deverá ser marcado por ajustes técnicos, em função do feriado do Dia do Trabalho que manteve nossos mercados fechados ontem.

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O mês de abril foi intenso na economia global. A expectativa neste momento são menos cortes de juros nos EUA do que se imaginava no final do ano passado. No Brasil, os economistas continuam projetando PIB ao redor de 2% em 2024, enquanto que a inflação está mais bem comportada do que já esteve no passado. A grande surpresa neste mês foi a piora na percepção fiscal. Neste cenário, o que esperar para Selic daqui para frente e qual a melhor opção pensando em investimentos?

Neste podcast, nosso economista-chefe Dalton Gardimam, apresenta as perspectivas para o mercado americano, as expectativas para a economia brasileira e sua visão sobre os investimentos nestes
cenários.

As informações contidas no material são confiáveis na data da sua publicação. As opiniões dos entrevistados/entrevistadores não representam a opinião e as práticas da Organização Bradesco.