30 episodes
Discuta SP - Fernando Abrucio e Marco Antônio Teixeira CBN
-
- Government
Perspectivas de desenvolvimento de São Paulo e soluções para questões como o déficit habitacional, a mobilidade e o meio ambiente.
-
A confusão criada pela decisão de Kassio Nunes Marques
Professor Marcos Teixeira fala sobre a decisão do ministro do STF de liberar cultos e missas presenciais. Comentarista avalia que vamos pagar o custo dessa decisão daqui há 15 dias, quando UTIs estiverem ainda mais cheias do que estão hoje.
-
As lições que temos que tirar após o golpe de 64
Fernando Abrucio destaca que 'Forças Armadas não são do governo de ocasião, são do estado' e que 'a democracia exige vigilância contínua'.
-
'Estamos passando da linha de qualquer limite civilizatório'
Professor Marcos Teixeira critica as aglomerações que estão ocorrendo durante o recesso sanitário. Ele destaca que quem faz isso, não apenas se põe em risco, mas também bota em risco a vida de outras pessoas. 'Nos leva a pensar qual o senso humanitário que essas pessoas têm', diz.
-
'Discurso de ontem do presidente é uma afronta ao povo brasileiro'
Fernando Abrucio analisa o pronunciamento de Bolsonaro. Ele destaca que o presidente sempre foi um negacionista, estimulou pessoas a irem para as ruas e dizia que Coronavac era 'vacina chinesa'. Com isso, Bolsonaro atrasou o combate à pandemia no Brasil. Comentarista avalia 'o presidente só age quando está coagido'.
-
No conflito Doria x Covas, 'ambos têm razão, mas ambos demoraram a tomar medidas'
Marco Teixeira analisa os atritos envolvendo o governador e o prefeito de São Paulo. Ele destaca que Doria está certo quando alerta a Covas que era preciso discutir com outras cidades a implementação de 'megaferiado'. Entretanto, o governador também deveria se mobilizar para tentar ações conjuntas.
-
Pandemia se agrava, e 'presidente não fez nada para mudar esse cenário'
Fernando Abrucio analisa pesquisa Datafolha que mostra que 54% dos brasileiros reprovam a ação de Bolsonaro na pandemia. Ele destaca que a situação deve piorar e, provavelmente, no fim de abril a avaliação do presidente vai cair ainda mais.