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Histórias reais, de gente como a gente, para você ouvir e se inspirar enquanto da uma geral na sua cozinha. Um podcast do ter.a.pia!

Histórias para ouvir lavando louça ter.a.pia

    • Society & Culture
    • 5.0 • 3 Ratings

Histórias reais, de gente como a gente, para você ouvir e se inspirar enquanto da uma geral na sua cozinha. Um podcast do ter.a.pia!

    Encontrei meu anjo da guarda e ele era um garoto com síndrome de down

    Encontrei meu anjo da guarda e ele era um garoto com síndrome de down

    Algum encontro inusitado mudou o rumo da sua vida? A Nelma pode dizer que sim! Ela enfrentava uma grande crise de pânico quando encontrou o Ricardo, na época um jovem de 20 anos com síndrome de down, que falou algumas coisas que mudaram a vida da Nelma pra sempre. 

    Nelma estava enfrentando há um bom tempo uma crise de pânico tão forte que fazia com que ela se afastasse do marido e dos filhos dentro da própria casa. Ela já cogitava procurar uma clínica psiquiátrica para poder tentar se livrar daquela tormenta, quando ouve uma voz pedindo para ela ir até o trilho do trem no outro dia de manhã.

    Mas como uma pessoa que não conseguia andar dentro da própria casa faria aquilo? Nelma também não sabia, mas uma coragem tomou conta dela na manhã seguinte e lá foi ela um passo de cada vez até o local. 

    Chegando lá, ela começa a ouvir alguém correr atrás dela mas não ficou com medo. Quando ela olha pra trás vê um rapaz de 20 anos com síndrome de down vindo em sua direção. 

    Os dois começaram a conversar e Ricardo. Ricardo comenta que ele ouviu algo que o fez ir para aquele mesmo local. Na conversa, ele pediu para que Nelma olhasse para a vida, e assim ela fez. Uma paz tomou conta dela depois daquela conversa. 

    Ricardo foi embora e Nelma ficou com aquela sensação de paz. Aquele encontro fez com que ela fosse atrás do seu tratamento psiquiátrico e conseguisse se desvencilhar da crise de pânico.

    Mas ainda tinha algo que deixava ela curiosa. Quem era aquele garoto que ela encontrou? Ela tentou procurá-lo e só o encontrou meses depois, enquanto passeava com o filho. Ela viu Ricardo entrando em casa, em uma rua próxima à casa dela e saiu correndo para falar com ele.

    Na hora que ela bate à porta, quema atende é o Ricardo, que diz: “Eu sabia que você ia me encontrar”. A partir desse segundo encontro, os dois foram estreitando seus laços e essa amizade dura há 20 anos. 

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    Edição: Bergamota Filmes

    Roteiro: Tais Cruz

    Voz da vinheta: Renata Rodrigues, apoiadora na Orelo.

    • 21 min
    Exu mostrou as potencialidades que a igreja me tirou

    Exu mostrou as potencialidades que a igreja me tirou

    Rodrigo é um homem preto, gay, que viveu muitos anos da sua vida tentando reprimir quem era para seguir as regras pentecostais da igreja que ele frequentava. Ele vivia sua fé cristã fervorosamente porque acreditava que assim Deus iria libertá-lo da homossexulidade. 

    Era na igreja que ele imaginava que seu caminho para mudar de vida seria traçado. Nascido e criado na periferia de São Paulo, queria ascender na vida por meio dos estudos. Ser alguém respeitado na religião pavimentava muita coisa para ele também. 

    Quando foi para a faculdade de teologia, ele começou a ter acesso a outras vertentes daquilo que ele cresceu ouvindo nos púlpitos pentecostais e foi atrás de entender o mundo por si próprio. 

    Quando se deu conta, já não fazia mais sentido estar dentro daquele espaço. Enquanto se afastava, foi percebendo que o Rodrigo fervoroso, das vigílias, era apenas uma máscara que ele usava para agradar os outros, e que dava certo. 

    Mas essas pessoas o amariam se ele assumisse sua orientação sexual? Ele seria aceito? 

    Nesse meio tempo, com mais certeza que deveria se desvincular do pentecostalismo, ele conhece seu atual namorado, que o apresenta ao Candomblé.

    Em um jogo de búzios, Exu se manifesta para Rodrigo e é nesse momento que ele percebe sua ligação com a religião de matriz africana. Ali ele percebe que toda sua potencialidade estava reprimida por medo, por vergonha de si mesmo.

    O caminho da mudança que o pequeno Rodrigo queria traçar para sua vida foi encontrado nos búzios. Aquele garoto que queria ascender na vida, na verdade, precisava encontrar a si antes de poder conquistar suas coisas.  

    Hoje Rodrigo é um homem livre, feliz consigo e com uma fé inabalável, que emociona quem o escuta.

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    Edição: Bergamota Filmes

    Roteiro: Tais Cruz

    Voz da vinheta: Renata Reis, apoiadora na Orelo.

    • 26 min
    Encontrei meu irmão italiano depois de 45 anos

    Encontrei meu irmão italiano depois de 45 anos

    Bruno, o pai da Assunta, veio da Itália para o Brasil em meados dos anos 1940, após o fim da Segunda Guerra Mundial. Ele era casado e tinha um filho que ficou com a mãe no país por decisão dela. 

    Bruno voltou em 1954 para tentar convencê-los, mas a sua esposa não quis vir para o Brasil. Ele então retornou sozinho e algum tempo depois conheceu a mãe da Assunta. Os dois se apaixonaram e começaram um romance, que só não virou casamento de papel passado porque Bruno não havia se divorciado. 

    Os dois ficaram juntos por 28 anos e tiveram a Assunta, que cresceu sem saber do meio irmão italiano… até que ela descobriu uma foto dele nas coisas do pai, e o confrontou. 

    Descobrir um irmão fez com que ela quisesse encontrá-lo, então, na sua primeira viagem à Itália, em 1973, para conhecer sua família paterna, ela tentou contato com Mario. Mas ele se recusou a receber a irmã mais nova. Ela ficou triste, mas seguiu a vida.

    Em 1983, ela volta para a Itália e tenta contato novamente com o irmão que de novo se recusa a encontrá-la. Isso se repetiu mais uma vez em 1998. Assunta já tinha quase desistido de tentar uma aproximação. Até porque o elo entre eles dois, seu pai, já não existia porque Bruno havia falecido. 

    Mas na era das redes sociais, todo mundo é um possível stalker hehe e, em 2013, Assunta foi caçar o perfil do irmão no Facebook e achou! Ela tentou contato com ele e conseguiu. Mario não estava muito a fim de papo, mas foi cedendo aos poucos e quando foi ver, os dois estavam muito entrosados. 

    Mario nunca quis encontrar a irmã por mágoa do pai, uma justificativa bastante plausível. Assunta compreendia o irmão, mas sabia que a relação deles poderia crescer independente das questões do pai. 

    Dito e feito. Os dois passaram a se falar com bastante frequência por chamadas de vídeo, ligações e mensagens, até que em 2018, Assunta vai novamente para Itália e conhece, finalmente, seu irmão. 

    Os dois continuam se falando com bastante frequência e as famílias puderam se unir, finalmente.

    • 22 min
    Perdi minha filha em uma abordagem policial

    Perdi minha filha em uma abordagem policial

    A Joice perdeu sua filha, Mônica, em uma abordagem policial, na rua de casa. Mônica tinha apenas 23 anos e teve um mal súbito ao ser abordada. 

    Mônica havia conseguido um bico como garçonete em um restaurante em sua cidade e foi buscar uma camiseta emprestada com um vizinho. 

    Foi nesse momento em que ela foi abordada e pouca coisa se sabe do momento. Alguns minutos depois, um outro vizinho vai chamar Joice em casa, que estava no banho, para dizer que sua filha estava caída no chão, com policiais à sua volta.

    Todos os fatos sobre a abordagem e a morte da Mônica são nebulosos, e abrem margem para muitos questionamentos. 

    Qual o motivo que levou os policiais a abordarem ela? Será que ela foi confundida com uma outra pessoa? O que foi dito ou feito durante a ação? Apenas o susto seria capaz de levar uma jovem de vinte e três anos à morte?

    A história completa você ouve no nosso podcast, Histórias para ouvir lavando louça, disponível no site historiasdeterapia.com/podcast

    Links da pesquisa do episódio

    Processo criminalhttps://www.jusbrasil.com.br/processos/485570367/processo-n-150XXXX-7920218260196-do-tjsp

    Matérias na imprensa

    Número de mortes durante ações da PM em SP em 2021 é o menor dos últimos oito anos https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/04/27/numero-de-mortes-durante-acoes-da-pm-em-sp-em-2021-e-o-menor-dos-ultimos-oito-anos.ghtml

    Polícia de SP está proibida de socorrer vítimas de crimes https://veja.abril.com.br/brasil/policia-de-sp-esta-proibida-de-socorrer-vitimas-de-crimes

    Jovem morre em Franca, SP, após passar mal e ter parada cardíaca em abordagem policial, diz PM https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2021/10/23/jovem-morre-em-franca-sp-apos-passar-mal-e-ter-parada-cardiaca-em-abordagem-policial-diz-pm.ghtml

    Jovem de 23 anos morre ao passar mal com abordagem da PM https://www.srzd.com/brasil/sao-paulo-brasil/sp-jovem-de-23-anos-morre-ao-passar-mal-com-abordagem-da-pm/

    Outros links
    https://soudapaz.org/o-que-fazemos/conhecer/pesquisas/policia/uso-da-forca/?show=documentos#6374-1

    https://www.conjur.com.br/2013-jan-08/governo-sp-proibe-policia-socorrer-vitimas-crimes-graves/

    STJ: Busca pessoal baseada em aparência suspeita é ilegal

    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689compilado.htm




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    Edição: Bergamota Filmes

    Roteiro: Tais Cruz

    Voz da vinheta: Liliane Rodrigues, apoiadora na Orelo.

    • 30 min
    O câncer me ensinou a viver

    O câncer me ensinou a viver

    A Ana Paula sempre quis em ser médica, mas achava que não era capaz. Ela ignorou o sonho até descobrir um câncer de mama, que a impulsionou a não adiar mais o seu sonho.

    A visão distorcida de si mesma fez com que a Ana acreditasse que ela nunca seria capaz de ser médica e a levou para um caminho de autossabotagem.

    Com isso, a Ana Paula tentou seguir outras profissões antes da medicina. Ela chegou a cursar moda e depois fez enfermagem, e apesar de ter amado os dois cursos, ela não estava completa.

    Durante a pandemia, Ana atuou como enfermeira e acompanhou de perto a atuação dos médicos. Estar na linha de frente a fez enfrentar os seus medos e ir atrás da formação em medicina.

    Mãe solo, morando longe da família, ela passou a buscar formas para estudar em casa sozinha. As coisas estavam caminhando quando em outubro de 2022, o mundo dela virou de cabeça para baixo: ela estava com câncer de mama.

    Foi muito difícil encarar a doença. Ana precisou se afastar do trabalho e encarou esse momento de cuiado  como uma oportunidade para focar nos estudos. 

    A notícia boa veio logo: no mesmo dia em que terminou a última sessão de radioterapia, ela se matriculou na faculdade. 🥳

    Ana passou muito tempo se sabotando por medo, mas quando o maior desafio dela bateu à sua porta, ela entendeu que deixar de viver um sonho é o que pode acontecer de pior na vida dela. Perto disso, o câncer é fichinha. 

    Recentemente, Ana recebeu a notícia de que o câncer avançou e se tornou metastático. Embora o obstáculo tenha dobrado de tamanho, ela não se deixará abater. Ana permanece na faculdade e encara esse estágio da doença como um novo desafio, não como o fim.

    Ela segue em tratamento, feliz e realizada por ter seguido os seus sonhos. A doença existe, precisa ser tratada mas ela sabe que tem muita vida pra ser vivida e muito sonho para ser realizado.

    Assista à história da Jussara: https://www.youtube.com/watch?v=7Zjmtp0hHt4

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    Edição: Bergamota Filmes

    Roteiro: Luigi Madormo

    Voz da vinheta: Neuma Coelho, apoiadora na Orelo.

    • 31 min
    Não ser mãe é meu direito de escolha

    Não ser mãe é meu direito de escolha

    Desde muito jovem, Thuanny decidiu que não queria ser avó. Sim, ela não desejava ser avó. Já adulta, ela soube elaborar esse desejo e compreender que, nesse caso, não queria ter filhos e seguir o mesmo caminho que sua avó.

    O ponto aqui não era a admiração que Thuanny sentia por sua avó; pelo contrário, esta era um símbolo de força para a neta. Mas o fato de ter tido tantos filhos, cuidar deles e, ainda por cima, sustentar financeiramente sua casa, afastava Thuanny.

    As coisas pareciam tender para isso: Thuanny cresceria e teria filhos, assim como sua mãe, avó, bisavó e assim por diante. Era um ciclo que todos naturalizavam, mas não era a escolha de Thuanny para sua vida. Ela não queria.

    Thuanny começou então a deixar isso bem claro e nunca foi questionada pela mãe, por exemplo. Já adulta, decidiu, junto ao companheiro, que faria a laqueadura.

    Decidir pelo procedimento fez com que ela descobrisse que, até 2022, muitos obstáculos eram colocados para que as mulheres não pudessem seguir com seu desejo de esterilização voluntária.

    Até então, mulheres sem filhos e com menos de 25 anos só poderiam fazer a cirurgia com autorização do companheiro, o que, para Thuanny, era um absurdo que privava o direito de escolha de tantas mulheres jovens que não desejavam ter filhos, assim como ela.

    A laqueadura de Thuanny ocorreu após a mudança das regras, mas não sem ela passar por algum estresse. Seu procedimento foi realizado pelo SUS e todo o atendimento foi conduzido com muito cuidado por outras mulheres.

    No entanto, devido à pandemia, foi adiado. Quando ela retornou ao hospital para dar continuidade, foi atendida por um médico homem, que a questionava: “Você tem certeza disso?”.

    E não foi só isso. Os olhares de reprovação de quem não aceita uma mulher optar por não ser mãe a acompanhavam sempre que ela expressava isso.

    Não querer ser mãe, para muitas pessoas, ainda significa que a mulher é sem coração, egoísta ou até mesmo promíscua. O que muitos não entendem é que, às vezes, a mulher não quer ser mãe porque tem outras prioridades em sua vida.




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    Edição: Bergamota Filmes

    Roteiro: Luigi Madormo

    Voz da vinheta: Celia Melo, apoiadora na Orelo.

    • 28 min

Customer Reviews

5.0 out of 5
3 Ratings

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