No retorno do Mesa da Vida em 2022, o crítico de cultura, o historiador e o psicanalista vão falar sobre como as dimensões das produções sociais e culturais humanas estão cercadas pela ideia de repetição, indo desde as divas do pop até grandes revoluções na História. Não se esqueça de seguir os participantes em suas redes sociais: @rita_von_hunty, @historiacabeluda e @hcvicentini. 

Nesse episódio, gravado novamente no formato ao vivo com participação do público, o historiador (@historiacabeluda), o psicanalista (@henrique.psicanalise) e o crítico de cultura (rita_von_hunty) fazem análises e comentários a respeito da religião a partir de uma perspectiva psíquica, histórica, institucional e ideológica. 

Depois de um pequeno hiato, o Mesa da Vida retorna com um formato diferente: através de uma reunião via Zoom, chamamos pessoas para participarem conosco da discussão acerca do tema "Sexualidade", onde expusemos colocações e as pessoas participaram com perguntas e colocações. Conversamos sobre disciplina, moral, normas e outros assuntos sobre essa discussão que vem ganhando mais espaços de discussão em tempos em que essas discussões ganham urgência.

No terceiro episódio do "Mesa da Vida", vamos falar de um assunto que não sabemos muito bem por onde começar. Começamos falando sobre nativos digitais e terminamos em desejo e demanda. Como articular isso? Convidamos vocês a participar conosco desse processo, mas atenção: tire um tempo para ouvir esse podcast com calma e tranquilidade. Quando foi a última vez que você se deu um tempo? 

Reprogramar DNA? Despertar o lobo em você? Receita de sucesso? No segundo episódio do podcast "Mesa da Vida", o historiador, o psicanalista e o crítico de cultura comentam sobre um dos maiores fenômenos do capitalismo tardio: o coaching. Em 53 minutos, falaremos sobre esse movimento que dialoga com nossa pobreza de experiência, uma vida cada vez mais embrutecida e o cansaço da modernidade. 

O psicanalista, o crítico de cultura e o historiador falam sobre como o discurso capitalista pode ser usado para entender um dos maiores fenômenos da indústria de cultura na história recente. Neste episódio eles também debatem o fetiche da mercadoria e o ethos de identificação individual no neoliberalismo.