Francisca Camelo (I): "Poesia para mim sempre foi um exercício de fruição de liberdade"
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Francisca Camelo nasceu no Porto em 1990: é poeta e diseuse. Tem poemas espalhados em diversas antologias e revistas, sobretudo em Portugal e na América Latina, tendo sido traduzida em espanhol, grego, francês e alemão. Os seus poemas podem também ser lidos na revistas Enfermaria 6, Pulsar, Tutano, Nervo e PRIMA (Portugal), Círculo de Poesía e Barca de Palabras (México), Palavra Comum (Galiza), Ruído Manifesto e Gueto (Brasil), entre outras. Autora de “Cassiopeia” (Apuro Edições, 2018); “Photoautomat” (Enfermaria 6, 2019); “O Quarto Rosa” (semi-finalista do Prémio Oceanos 2019, Corsário-Satã (Brasil)), “A Importância do Pequeno-almoço” (Fresca Edições, 2020) e “Quem me comeu a carne” (Nova Mymosa, 2022). Organiza performances de Spoken Word e conversas mensais com outros poetas, no seu projecto Sin.cera. Gosta de tomar o pequeno-almoço devagar e com calma e de ouvir Chavela Vargas. Poemas: 1 - Elizabeth Bishop, One Art 2 - Alexandre O’Neill, Um Adeus Português 3 - Adília Lopes, A propósito de estrelas 4 - Frank O’Hara, Poem 5 - Zeca Afonso, Era um redondo vocábulo 6 - Herberto Helder, Poemacto II 7 - Mário Cesariny, de profundis amamus 8 - Maria Teresa Horta, Segredo 9 - Marília Garcia, no dia 7 de março de 2019, Expedição: nebulosa, edição Companhia das Letras 10 - Sharon Olds, Sex Without Love Livro de não poesia: “Your silence will not protect you, Essays and Poems” da Audre Lorde (Silver Press, 2017)
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Published 11/22/24
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Published 11/15/24