“Em tese, todo assistente social é marxista [...] A mim parece mais apropriado dizer que o Serviço Social é a profissão que mais reúne seres humanos indignados, mas isso não faz de todos marxistas.” (TAVARES, 2013). Provocados por essa reflexão, nesse episodio convidamos Fernanda Tomé, trabalhadora, assistente social e membra de um coletivo feminista classista e anticapitalista, para conversamos sobre a relação do Serviço Social com o Marxismo, colocando na mesa os jargões que costumeiramente usamos - as vezes sem muita reflexão dos seus sentidos - em uma tentativa de despertar provocações a todas e todos que nos ouvem. Venham se inquietar com a gente!