Vocês da Imprensa Globoesporte

Chegou a hora de voltar à origem do programa. Convidamos para o podcast o Emanuel Castro, que era diretor do SporTV quando o Redação foi criado e agora é nosso ombudsman. Ele aborda diversos assuntos como: jornalismo, esporte, relações de poder, etnias, multiplicidade de gêneros, minorias, ecologia, etc... "Nós temos dentro de nós 500 anos. É preciso trazer pensamentos minoritários para desconstruir o nosso pensamento hegemônico."

A final da Copa do Brasil marcou a volta de narradores e comentaristas aos estádios de futebol, depois de 21 meses, devido à pandemia de Covid-19. Convidamos Gustavo Villani, que narrou a final da Copa do Brasil entre Atlético-MG e Athletico-PR, na Arena da Baixada, e Pedrinho, que fez as vezes de comentarista e repórter de campo. Guga destacou a importância de estar no local dos acontecimentos para a profissão: “Se eu estou no estúdio, só vejo a imagem da televisão. Se estou no estádio, consigo ter uma visão periférica”. Pedrinho enfatizou como estar presente muda a visão de jogo. “Você consegue passar mais emoção, você vive aquela adrenalina, você vive com os torcedores aquele sentimento”.

Na última semana os Estados Unidos anunciaram que funcionários do governo irão boicotar os próximos Jogos Olímpicos de Inverno na capital chinesa, para protestar contra o que chamaram de "desrespeitos humanos" por parte do governo do país asiático. O repórter Edgar Alencar, que foi correspondente da Globo na China por 2 anos, diz que isso não é novo. “Eles chamam por exemplo, na imprensa chinesa, de o botão "Xinjiang", toda vez que o ocidente precisa olhar com maus olhos para China”. Nos Estados Unidos, o correspondente da Globo em Nova York, Guilherme Roseguini, analisa a situação vista do ponto de vista dos americanos. “Ninguém fala dos atletas que vão participar, tudo está focado no plano político”.

Na última semana os Estados Unidos anunciaram que funcionários do governo irão boicotar os próximos Jogos Olímpicos de Inverno na capital chinesa, para protestar contra o que chamaram de "desrespeitos humanos" por parte do governo do país asiático. O repórter Edgar Alencar, que foi correspondente da Globo na China por 2 anos, diz que isso não é novo. “Eles chamam por exemplo, na imprensa chinesa, de o botão 'Xi Jinping', toda vez que o ocidente precisa olhar com maus olhos para China”. Nos Estados Unidos, o correspondente da Globo em Nova York, Guilherme Roseguini, analisa a situação vista do ponto de vista dos americanos. “Ninguém fala dos atletas que vão participar, tudo está focado no plano político”.

Nessa edição do podcast, Marcelo Barreto relembra o meme que, sim!, teve a cara do apresentador e voltou a viralizar entre os torcedores do Atlético: “O Galo ganhou”. Aliás, como surgiu esse tipo de fenômeno nas redes sociais a partir da criação do jornalista Fael Lima, e quais as consequências dele até a consagração do título brasileiro do Atlético Mineiro? Convidamos o Coordenador de Marketing do Esporte da Globo, Fernando Octavio e o comentarista Henrique Fernandes.

Flamengo e Palmeiras: na final da Libertadores, técnicos diferentes, mas que se assemelham em um ponto, o tratamento com a imprensa.
“Acho que ambos têm como ponto de origem uma certa arrogância”, comenta Milton Leite. O português completou recentemente um ano de trabalho no Brasil e tem recebido críticas com o tratamento com os jornalistas. Já Renato, que começou a treinar o Flamengo há quatro meses, acumula frases de efeito e um tom escapista nas coletivas. “Não tem uma entrevista do Renato em que ele fale do assunto central do trabalho dele”, comenta o jornalista Aydano André Mota. Há mais semelhanças? E diferenças? O que os "professores" têm a nos dizer nas entrelinhas de seus discursos para a imprensa e o grande público?