A indústria da música passou por gigantescas transformações nas últimas décadas. Primeiramente com o Napster, que surgiu em 1999, e devastou o mercado da música gravada. Foi apenas por volta de 2010, que o mercado começou a ver uma luz no final do túnel, com o surgimento do modelo de streaming. Finalmente, em 2016, depois de 15 anos de queda no faturamento, a indústria da música gravada, apoiada na massificação dos serviços de streaming, voltou a crescer.  O streaming, porém, por ser uma forma de acesso barata, instantânea e online a praticamente todo o catálogo musical global, abre uma série de novas possibilidades de distribuição e, também, uma série de questionamentos dos profissionais da música com relação à monetização do conteúdo.  O Futuro da Música foi dividido em 2 episódios.  Neste segundo episódio, falamos sobre como este novo modelo de negócio, combinado com as novas tecnologias, está transformando a monetização de todos os atores envolvidos na cadeia de criação e produção musical.  Já no primeiro episódio, lançado na semana passada, abordamos os novos formatos de distribuição e consumo da música que estão surgindo a partir da combinação do streaming com novas tecnologias, como IoT, AI, VR, etc.  Bem-vindo ao Futuro da Música!  -----------------------   Para conteúdos exclusivos do A Virada (mini episódios, lives e sorteios), siga o nosso Instagram.  Para se aprofundar no assunto e ter acesso aos artigos, matérias e sites das empresas que citamos neste episódio, acesse o nosso Medium.  Instagram: https://www.instagram.com/aviradapodcast/ 😍  Medium: https://medium.com/a-virada-podcast 🤓  Siga também nossos hosts: Gustavo Goldschmidt (Instagram e LinkedIn) e Bruno Peroni (Instagram e LinkedIn)