Juliano mergulha de cabeça nas origens e na evolução da lambada - ritmo surgido no Pará e consolidado como gênero em meados dos anos 1970 pelas mãos de artistas locais como Pinduca e Mestre Vieira -, sua relação simbiótica com a guitarrada e sua reinvenção no final dos anos 1980 e começo dos anos 1990 quando se misturou à sonoridade e estética eletrônica da música caribenha produzida na época e virou produto para exportação. Quem não se lembra da banda Kaoma com “Lambada” (Chorando se foi), Sidney Magal, Beto Barbosa? Bruno tirou uma folga nesse episódio, mas acabou participando da conversa também.
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