Description
OODA, ambicionam a simultaneidade do "local" e do "global". Pelas suas palavras, trata-se de “Absorver toda uma experiência internacional para operar, de uma forma mais rica, localmente”.
O que importamos? E o que exportamos? Seremos nós, Portugal, parte do “internacional” dos outros países que temos por “internacionais”?
A curiosidade é uma característica muito importante para um arquiteto.
Gostam de colocar, sobre a mesa, várias respostas para o mesmo problema. Mas...como se encontra a melhor solução para um projeto quando há várias soluções viáveis? Na verdade, essa metodologia, pode seguir as todas as fases de projeto, no limite, até durante a obra.
“Talvez pela experimentação conseguimos encontrar a transversalidade”, nesse sentido, entregam-se ao "hibridismo" ao invés de uma linguagem própria reconhecível.
“O arquiteto tem de ter a maturidade para conseguir avaliar o local e perceber se tem de ser protagonista ou se deve ser mais humilde”.
Acreditam que as parcerias com ateliers internacionais, mais do que uma aposta interna, são uma mais valia para o terreno sob intervenção.
Aprendemos uma palavra japonesa, “engawa”. Ouve o episódio e aprende-a também.
Convidado: Julião Pinto Leite (OODA)
Moderação: Ana Catarina Silva, Estudante de Arquitetura
On our 31st stop, we are travelling east, direction Brussels (BE)…or rather, to “ouest” to meet Stephan Damsin and Jans Harens, the duo behind “ouest architecture.”
ouest architecture thrives in the spaces left unfinished and unsolved, " there is a room for unsolved things and for a bit of...
Published 11/13/24
Our 30th stop is in Berlin (Germany), somewhere between a reconverted building and the next building to be reconverted. In fact, that is were we find B+. In fiction, we might also find them beyond the building, in station.plus. Olaf Grawert will take us through that.
To warm up, Olaf...
Published 11/03/24