Estamos num momento muito importante, conscientizando-nos de emoções e questões que antes eram inconscientes, ocultas. Mas agora nada mais fica oculto! Tudo vem à tona. Revelam-se energias, intenções e emoções que nos tocam profundamente e transformam cenários individuais e coletivos. Está bem óbvio o que nos faz bem e o que nos faz mal. Num ano que tem exigido tanto de nós, sentimo-nos cansados dos desafios, mas também mais maduros na forma como lidamos com eles. Nesta semana temos aspectos astrológicos muito importantes: a oposição de Vênus e Marte e seus simbolismos que evocam feminino, masculino, conexões, sentimentos, desejos, situações de abuso, enfrentamentos, individualidade e relações. É o ápice desses assuntos, podendo promover ou a complementação ou o desenlace de relacionamentos. A Lua minguando assinala um tempo de recolhimento, de observação, de desapego necessário. Finais que nos preparam para novos começos. O Sol aspecta Netuno e estamos mais conectados com o sagrado, a espiritualidade, os sinais. Podemos nos sentir amparados e avisados de intenções e situações. Lembremo-nos de que tudo está vindo à tona. Não há mais lugar para ilusões e segundas intenções. Júpiter e Plutão fazem a derradeira conjunção em Capricórnio e se vamos expandir as transformações ou as compulsões e manipulações (individual e coletivamente) é uma questão de consciência. Aliás, é um belo momento para a expansão de consciência. Estamos despertando para verdades nem sempre agradáveis, embora necessárias. Marte retomará o seu movimento direto no final da semana e a assertividade, a coragem, as iniciativas e as ações ficarão mais favorecidas, embora como ainda estamos num momento de transição, é preciso ter paciência. Muitos são os posicionamentos/sinais no céu. E intensos são os reflexos na terra. Saibamos ver o que antes não queríamos enxergar. Isabel Mueller, Astróloga e Escritora (https://www.instagram.com/isabelmuellerastrologa) comenta sobre os posicionamentos astrológicos da semana e suas implicações pessoais e coletivas.