A Prefeitura fechou um asilo na Zona Norte do Rio depois de mortes por Covid-19 não serem notificadas. Andréa Pachá comentou o assunto e seguiu falando sobre direitos dos idosos, como a curatela, a tomada de decisão apoiada e as chamadas ‘diretivas antecipadas de vontade’.

Andréa Pachá fala sobre o direito dos idosos em meio à pandemia. Nesse período, houve aumento na procura dos cartórios para doações e testamentos. 'A proximidade da doença e com a repercussão do número de mortes essa procura tem aumentado. É como se as pessoas de um momento para o outro se percebessem finitas'.

Andréa Pachá explica que com o retorno gradual dos tribunais o número de divórcios aumente. Ela destaca que o isolamento associado à ansiedade e um relacionamento que já era problemático agravam os conflitos.

Andrea Pachá fala sobre o desrespeito ao uso de máscara e os episódios mais recentes envolvendo pessoas que relutam em cumprir a lei. 'Em qualquer democracia, a lei deve ser observada por todo mundo'.

Andréa Pachá destaca que alguns pais retomaram o diálogo para encontrar alternativas viáveis. 'Não dá para fingir que a pandemia acabou'. O ideal é buscar uma solução melhor e mais sustentável.

Andréa Pachá destaca que, mesmo em meio ao caos, nós precisamos fortalecer os valores que permitem a nossa sobrevivência. Ela fala do aumento dos casos de violência e a diminuição dos boletins de ocorrência, a dificuldade em formalizar a queixa contra os agressores, em função do isolamento social. 'É inadmissível que as mulheres continuem sendo agredidas em razão do gênero, porque elas são mulheres'.

Em meio ao caos provocado pela pandemia de coronavírus, Andréa Pachá fala sobre idosos. Ela aborda a ida deles em lugares aglomerados, mesmo após as orientações do governo; questão de visitas nos abrigos; a responsabilidade dos filhos e o respeito à autonomia.

Andrea Pachá responde dúvidas sobre o assunto, com base na dúvida de um ouvinte que é curador de um filho que tem deficiência intelectual. Um dos questionamentos é sobre a possibilidade de deixar um testamento indicando os futuros curadores.

O Dia Internacional da Mulher será comemorado no próximo domingo, dia 8, e para reforçar a importância e resistência da mulher na sociedade, Andrea Pachá fala sobre famílias que vivem apenas com mães; mulheres que sofrem violência e desigualdade e sobre a vida da mulher na terceira idade. Andrea Pachá também comentou a entrevista que a ministra Carmen Lúcia, do STF, concedeu à jornalista Miriam Leitão, nesta segunda- feira, na GloboNews.

Andréa Pachá responde a dúvidas de um ouvinte sobre pensão e guarda dos filhos. 'A guarda compartilhada hoje é a regra'. Ela acrescenta que tanto o pai quanto a mãe são responsáveis pelos cuidados e pelo sustento dos filhos. Cada um vai contribuir de acordo com as suas possibilidades.

Andrea Pachá responde a pergunta de uma ouvinte que tem dúvidas sobre o processo de guarda da filha. Ela também vai falar sobre a lei da alienação parental. 'A regra hoje que a nossa lei estabelece é que a guarda é compartilhada. Mesmo morando em cidades diferentes é possível compartilhar a guarda'.

Andréa Pachá fala sobre endividamento de aposentados com empréstimos consignados. Em muitos lares, eles são as únicas fontes de renda. O problema é que muitos familiares acabam forçando os idosos a fazerem empréstimos.

Andréa Pachá fala sobre o direito dos adolescentes, com base na campanha do governo federal para promover abstinência sexual. O assunto gera polêmica. Andreia Pachá diz que quando se fala em abstinência sexual para criança, o que nós estamos falando, na verdade, é de prática de estupro. O Código Penal determina que quem se relaciona com uma criança de menos de 14 anos pratica um crime de estupro, isso é estupro de vulnerável. 'Não é caso de abstinência, a gente está falando de crime'.

Andréa Pachá explica que até a maioridade todos os pais são obrigados a sustentar os filhos. Mas, se o filho estiver cursando faculdade, ele tem direito de receber essa pensão até os 24 anos.

Andréa Pachá destaca a importância de discutir previamente a divisão de bens entre cônjuges ou herdeiros, para evitar conflitos em situações difíceis, como divórcios ou mortes. 'Esse tipo de conversa é simples e resolve boa parte dos problemas', avalia.

A juíza Andréa Pachá disse que muitas questões poderiam ser resolvidas no 'olho a olho' e usou o Natal para defender o diálogo: 'Jesus é o Deus que nasce homem. É nessa humanidade que precisamos nos relacionar'.

Andréa Pachá dá orientações aos responsáveis sobre a autorização de viagens para crianças e adolescentes durante as festas de fim de ano e de férias. 'É importante que os pais saibam quais são os documentos necessários para evitar atropelos'.

Andréa Pachá continua abordando o tema que envolve festas de fim de ano e a situação dos filhos de pais divorciados. Os ouvintes participaram do quadro e compartilharam suas experiências. 'O importante é que cada núcleo familiar tenha a sua maneira de administrar os seus problemas. Quanto mais leve for essa possibilidade de convívio, melhor para a criança em qualquer hipótese'. A ideia é fazer desse momento de fim de ano, um momento mais doce para as crianças, para que elas tenham memórias do...

Andréa Pachá fala das festas de fim de ano e os impasses envolvendo casais divorciados com filhos. 'É muito comum, especialmente em casos de divórcio onde há conflito, que os filhos se sintam muito pressionados porque não conseguem se partilhar para estar presentes nas várias celebrações'.

Andréa Pachá fala sobre uma situação envolvendo um casal que deixou de viver junto, mas não oficializou o divórcio e o ex-companheiro morreu. Ela explica que o casamento existe, mas os efeitos não mais. Andréa Pachá explica que é preciso fazer primeiro uma partilha do patrimônio para que depois seja feito um inventário.

Andréa Pacha analisou o lançamento da edição nova do seu segundo livro 'Segredo de justiça', no dia 25 de novembro. O livro conta histórias fictícias baseadas em casos que a juíza presenciou durante a carreira jurídica. 'Existem histórias impressionantes que, dificilmente, uma sentença dá conta de resolver', diz Pacha.

Andréa Pachá defende que a mãe tenha acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais e receba informações sobre a Lei da Adoção, que lhe permite dar o filho para outra família criar. 'Não é uma decisão fácil, mas preserva a saúde da mãe e do bebê, que pode ser acolhido por uma família que pretende adotar', afirma a comentarista.

Andréa Pachá analisa os altos números de bebês abandonados nas ruas. A comentarista afirmou que falta assistência médica para muitas mãe brasileiras e que o acompanhamento de um profissional de saúde é fase crucial da maternidade.

Andréa Pachá fala sobre o projeto de lei aprovado, no início do mês, na Câmara dos Deputados, que permite à mulher vítima de violência doméstica pedir divórcio ou fim da união estável no próprio Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. 'É uma medida que facilita objetivamente a ruptura da relação'. Ela acrescenta que a educação é a única forma transformadora de enfrentamento à violência, inclusive a violência contra a mulher.

Andréa Pachá fala sobre as técnicas alternativas para resolver conflitos familiares. 'A gente está falando de um momento muito difícil das pessoas que passam por ele'. Essas técnicas alternativas estão no centro de uma peça de teatro. A diretora da Associação Práxis Sistemica, Ruth Barbosa, participou da conversa e falou sobre o espetáculo 'Casa da Família', que está em cartaz no Centro Cultural do Poder Judiciário, e tem como pano de fundo uma inovação judicial: a prática terapêutica chamada...