Mílton Jung narra a história de Edith Sully. A ouvite reflete sobre a imagem de São Paulo como uma cidade fria, destacando que, apesar da vida acelerada e das queixas de distanciamento entre as pessoas, há gestos de solidariedade e humanidade que muitas vezes passam despercebidos. Através das histórias de sua amiga Ligia, que presencia atos de carinho e empatia, Edith sugere que, embora a cidade tenha seu lado impessoal, também é cheia de momentos acolhedores, dependendo do olhar atento de quem os vê.