Conversamos com o diretor Igor Bastos sobre "Placa-Mãe", longa de animação que conta uma história de ficção científica situada no interior de Minas - ou, como diz a própria descrição, um filme "sci-fi da roça!"
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No filme "Placa-Mãe", a famosa Metropolis, do clássico sci-fi de Fritz Lang, dá lugar a Divinópolis, no Centro-Oeste mineiro. A cidade é também a terra-natal do diretor e roteirista Igor Bastos. Na tela, ele conta uma história que se passa no futuro, quando uma andróide decide adotar duas crianças órfãs -- algo inédito na sociedade até então. Mas apesar da boa intenção dela, um político reacionário faz de tudo para impedir a formação da nova família.
Antes de chegar ao circuito comercial, “Placa-Mãe” circulou por vários festivais, inclusive fora do país. A animação foi selecionada, por exemplo, para o renomado Sitges - Festival Internacional de Cinema Fantástico da Catalunha, e para a 24ª Semana Internacional do Cine Fantástico de Costa del Sol, também na Espanha, além de festivais no Equador, México, Portugal e Estados Unidos. No Brasil, o filme foi selecionado para a 17ª CineBH e para o 13º ANIMAGE - Festival Internacional de Animação de Pernambuco.
Igor Bastos tem formação em cinema de animação pela Escola de Belas Artes da UFMG. “Placa-Mãe” foi produzido pela Espacial Filmes e Flash Minas, com uma equipe totalmente mineira. A distribuição é da O2 Play.
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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