Analisamos “Assassinos da Lua das Flores”, filme dirigido por Martin Scorsese e baseado no livro homônimo de David Grann, estrelado por Leonardo DiCaprio, Robert De Niro e Lily Gladstone.
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Unindo elementos do western e do filme de gângster, “Assassinos da Lua das Flores” é baseado em uma história real, acontecida em Oklahoma, EUA, nos anos 1920. O longa narra o romance improvável entre Ernest Burkhart (DiCaprio) e Mollie Kyle (Gladstone) e acompanha os assassinatos suspeitos de membros da Nação Osage, que se tornaram algumas das pessoas mais ricas no mundo da noite para o dia, depois que o petróleo foi descoberto sob suas terras. A série de crimes levou a uma das primeiras investigações do FBI, quando a organização foi criada por J. Edgar Hoover.
Com roteiro assinado por Eric Roth e Scorsese, “Assassinos da Lua das Flores” é também um filme sobre a tragédia contemporânea dos genocídios indígenas que ocorreram e ainda ocorrem em vários países colonizados, inclusive no Brasil. Uma história difícil, com personagens de sentimentos ambíguos, mas envolvente e comovente do início ao fim.
Sentam-se à mesa conosco neste episódio para discutir o filme “Assassinos da Lua das Flores”: Ana Lúcia Andrade, professora de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, e Erika Savernini, professora de Cinema da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora).
O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia.
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