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Quando questionada sobre o ambiente que a internet oferece às mulheres, a criadora de conteúdo Liz é taxativa: “Independente do assunto, do nicho, do formato ou da rede social, a internet é um ambiente hostil para mulheres”. Liz relata em palavras o que a organização Safernet corrobora com os números, já que 67% das vítimas de discurso de ódio na internet são mulheres. Além de gênero, os odiados das redes também têm cor bem definida, já que cerca de 59,7% deles são negros. Outras minorias como pessoas LGBTQ+ e indígenas também figuram nas estatísticas. Afinal de contas, os odiados das redes sociais podem ser os mesmos que já são odiados fora delas? É isso que Luciana Barreto responde neste episódio do Entre Vozes, ao lado da escritora e professora Lola Aronovich, uma das vozes mais potentes no combate à misoginia na internet, e Juliana Cunha, psicóloga e diretora da Safernet. Uma conversa sobre odiados, odiadores e reprodução de opressões no ambiente digital.
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