Reconhecimento facial no Instagram; o cemitério do Google; a era dos espiões de IA
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O reconhecimento facial já foi bombardeado por críticas no passado. Mas os tempos mudaram – pelo menos é isso que a Meta quer que as pessoas acreditem. Depois de trabalhar para abandonar a tecnologia, a empresa de Mark Zuckerberg voltou. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes explicam quais são os planos da dona de Facebook e Instagram para os rostos dos seus usuários. Serão duas funções: caçar anúncios falsos feitos com a cara de celebridades para enganar as pessoas e permitir que contas roubadas sejam retomadas pelos donos reais. É o fim de gente achar que o Drauzio Varella está fazendo propaganda de remédio picareta.
O que leva uma empresa a matar serviços ou produtos que as pessoas amam? Essa é uma pergunta para o Google, que, só em 2024, já matou 30! E o cemitério do Google tem perdas de ilustrações como o Chromecast, mas também há ilustrações desconhecidas, como o chat do Google Maps. É isso aí: dava para falar com sua pizzaria favorita e você não sabia. Ao longo dos anos, a dona do YouTube e do Android aposentou quase 300 serviços. Curiosamente, ela deixa no ar quatro aplicativos que pouca gente usa – com exceção do Diogo, que ama o Snapseed.
Agora, o uso da inteligência artificial foi muito longe. O Pentágono possui um plano para encher a internet de pessoas com IA. Para quê? Aí vai um spoiler: manipula seres humanos de verdade e se infiltra em grupos para coletar informações. Começou uma era dos espiões de IA.
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Published 10/29/24
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Published 10/22/24