Após o sucesso dos filmes adolescentes da década de 1980, poucas histórias contadas na década seguinte conseguiram evocar o mesmo drama dos corredores escolares. Não ajudava que os estúdios estavam cansados dos roteiristas explorarem os mesmos discursos sobre nerds e párias escolares.
O cinema adolescente precisava de algo divertido e novo, com algum toque de drama jovem e um olhar feminino. Acontece que uma cineasta tinha uma ideia cheia de luxúria, amor, amadurecimento e compras que se encaixava nesse conceito. Eu sou Júlia Gavillan e esse é o Mais Que um Filme.
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