Pablo Vittar foi longe demais dessa vez! Falar de amor é para os fracos, os fortes são aqueles que conseguem encontrar alguma obra da filosofia após Platão que fale satisfatoriamente sobre a temática do amor. E, buscando contribuir para sanar esse hiato (com a humildade de querer sanar um problema que ninguém conseguiu), o grupo se une para discutir o amor. Afinal de contas, ele é mesmo contrário à razão? O amor é aquela coisa que faz o coração bater mais forte sempre que você vê a pessoa querida ou isso é só síndrome do coração partido? De qualquer forma, alguém mandou dizer que o amor está no ar! (Acho melhor prender a respiração)
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"O que um personagem mais quer é ser lembrado: Candyman, o Eros platônico e a manutenção da lenda" (https://drive.google.com/file/d/1poCwqu1oZG-WcIKgs3eoyt7PFaX9UKQO/view?fbclid=IwAR3ikNCdFDMHIwS3KihQl_vU_JfOcKzCmVfZsGNGfaD4QTWF4UnUfKhNquw)
OLIVEIRA, R. R. "Eros, natureza humana e filosofia no Banquete de Platão". In: Hypnos, 36, 2016 (https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/464)