Grandes canções de amor habitam o nosso imaginário, assim como filmes românticos. Quem nunca ouviu "Baile de favela" ou assistiu "Namorados para sempre" na companhia de seu par romântico não sabe o que está perdendo. Mas, se por um lado, escrevemos poesias, compomos canções ou assistimos novelas em que temos sempre aqueles finais genéricos com casamentos, pessoas grávidas felizes e grandes jantares em família (sim, True Blood, eu estou olhando para você nesse momento); por outro lado falamos pouco filosoficamente sobre o amor. Normalmente nossas conversas mais profundas se resumem a debates na mesa de bar. Nessa continuação da parte 1 lançada semana passada, fazemos mais uma conversa de mesa de bar sobre o amor (filósofos não são bons nesse assunto).
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"O que um personagem mais quer é ser lembrado: Candyman, o Eros platônico e a manutenção da lenda" (https://drive.google.com/file/d/1poCwqu1oZG-WcIKgs3eoyt7PFaX9UKQO/view?fbclid=IwAR3ikNCdFDMHIwS3KihQl_vU_JfOcKzCmVfZsGNGfaD4QTWF4UnUfKhNquw)
OLIVEIRA, R. R. "Eros, natureza humana e filosofia no Banquete de Platão". In: Hypnos, 36, 2016 (https://www.hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/464)