O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Yoav Gallant, são acusados de uso da fome como método de guerra, perseguição, assassinato e atos desumanos; líderes do Hamas são responsabilizados por crimes contra a humanidade; alguns dos acusados já foram declarados como mortos.

Governo Federal e parceiros atuam de forma integrada na recepção; Acnur apoia operação de vários componentes providenciando interpretação e transporte dos recém-chegados da zona de conflito. * 

Prestes a deixar o cargo, Tor Wennesland classificou o conflito atual como o "maior teste de estresse" enfrentado pela ONU na região; ele alertou para o desmoronamento institucional que ameaça a existência de um futuro estado palestino e afirmou que Israel enfrenta graves tensões internas. 

52% das emissões de gases de efeito estufa vêm de apenas 25 megacidades, incluindo, entre outras, Xangai, Pequim, Tóquio, Moscou e Nova Iorque; centros urbanos sofrem desproporcionalmente com o aquecimento global.

Jornal da ONU com Ana Paula Loureiro. Estes são os destaques do dia 20 de novembro de 2024. Conselho de Segurança não adota resolução exigindo cessar-fogo imediato em Gaza ONU soa alarme com ação de gangues ganhando terreno na capital do Haiti Timor-Leste aposta em sistema de alerta liderado pelas comunidades para resistir a desastres climáticos

População timorense ilustra como implementar sistemas mais eficazes associando novos dados e tecnologias ao conhecimento local; ONU News acompanhou o resultado de treinamentos que preparam moradores de áreas remotas a terem mais resiliência frente a um futuro de eventos extremos mais frequentes.

Agência lança relatório “Situação Mundial da Infância 2024: O Futuro da Infância num Mundo em Mudança”; estudo enfatiza influência de megatendências como alterações demográficas, crises climática e ambiental e avanços tecnológicos.

Objetivo é responder à “ecossistemas tóxicos de informação” marcados por negacionismo, mentiras e conspirações; presidente brasileiro destacou que a desinformação afeta profundamente as ações de combate às mudanças climáticas.

Secretário-geral alerta sobre escalada da violência; chamado urgente defende apoio financeiro e logístico para execução do mandato da Missão Multinacional de Apoio à Segurança; atuação de grupos armados levou à fuga de 20 mil haitianos em quatro dias deixando Porto Príncipe quase paralisada.

Jornal da ONU com Eleutério Guevane. Estes são os destaques do dia 19 de novembro de 2024. G20 dá sinal verde para acordo de financiamento climático ambicioso na COP29 Força da ONU no Líbano alerta para escalada de tensão ao longo da Linha Azul

Confrontos violentos acontecem em cidades e vilas muito próximas da operação de paz; com mais de 200 crianças mortas em dois meses, Unicef aponta novo padrão na forma de lidar com perdas infantis; Unesco coloca dezenas de sítios culturais libaneses sob proteção reforçada.

Declaração política da Cúpula de líderes do bloco, reunidos no Rio de Janeiro, reconhece necessidade de ampliar investimentos de “bilhões para trilhões”; secretário-geral da ONU reforça importância do sucesso das negociações na COP29 para evitar catástrofes em espiral que podem arruinar todas as economias.

Cerca de 7,7 milhões de moçambicanos defecam ao ar livre; 6,7 milhões vivem nas zonas rurais; entre os que usam uma latrina, cerca de 12,3 milhões ainda o fazem com versão não melhorada.

Valor deve ser investido para alcançar metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e anseios da Agenda 2063; novo relatório defende urgência na reforma das estruturas de empréstimos e propõe como lidar com dívidas insustentáveis.

Agências humanitárias enfrentam ambiente operacional “incrivelmente desafiador e perigoso”; informe ao Conselho ressalta que Gaza enfrenta colapso quase total da lei e da ordem e atos de perseguição israelense à equipe humanitária. 

Votação no órgão teve 14 Estados-membros a favor e veto da Rússia; mais de 20 mil pessoas já morreram no conflito entre o Exército Sudanês e as Forças de Apoio Rápido;  o texto pedia proteção de civis e “diálogo de boa-fé” entre as partes com vista a um cessar-fogo nacional.

Unicef fala de feridas psicológicas da guerra que “ecoarão por gerações”; áreas de Sumy e Odessa registram interrupções do fornecimento de energia elétrica e limitação do acesso a serviços essenciais como água e aquecimento. 

Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho: *ONU pede que negociadores na COP29 parem de perder tempo e firmem novo acordo financeiro *Jovem ativista explica prioridades dos povos indígenas rumo à COP30 no Brasil *Guterres pede que G20 dê exemplo de liderança em paz, finanças, clima e tecnologia *Às margens do G20, Guterres pede calma e contenção nos protestos em Moçambique

Na reta final das negociações em Baku, no Azerbaijão, chefe do Clima das Nações Unidas aponta “blefes, estratégias temerárias e manuais premeditados” que estão atrasando as principais decisões políticas; falando do Rio de Janeiro, na reunião do G20, o secretário-geral da ONU disse que “o fracasso não é uma opção”. 

Desafio de saúde mata 1,3 milhões de pessoas por ano e requer ação conjunta dos países para que medicamentos que combatem vírus, fungos e bactérias não se tornem ineficazes; semana de conscientização ocorre na sequência da 4ª Conferência Ministerial Global de Alto Nível sobre o tema, realizada em Jeddah, na Arábia Saudita

Secretário-geral defende moderação por uma solução de diferenças em paz e no respeito pelo funcionamento das instituições; diferentes episódios de violência causaram dezenas de mortos e feridos após o pleito de 9 de outubro.

Secretário-geral aponta desafios comuns que devem ter atuação muito mais rápida nessas áreas; António Guterres prometeu a jornalistas no Rio de Janeiro que revelará detalhes sobre concertação com o Brasil para a COP30 a acontecer no país em 2025.

Nações Unidas destacam plano global para salvar vidas em diferentes países; principais vítimas de acidentes fatais no trânsito são pedestres, ciclistas, condutores de veículos motorizados e seus passageiros. 

Reunião deste sábado no Rio de Janeiro teve na pauta questões como reforço do multilateralismo, reforma da arquitetura financeira internacional e outros desafios internacionais.