Ao terceiro episódio o programa é tomado por sons de gargalhadas a ribombar por entre um anedotário cuja leitura tenta recriar as condições certas para o surgimento de uma heurística do riso.
Ao longo deste episódio vozes fazem contagens descontínuas enquanto sons de relógios, despertadores e outros quantificadores de tempo são misturados com o intuito de corromper as unidades de medida.
Ao longo do episódio uma voz sintética lê o poema Suicídio de Louis Aragon até à óbvia conclusão. Em paralelo, a palavra dita, usada no seu espectro alargado, é submetida a cortes vários até restar apenas pó.