Crescer ouvindo, “isso é coisa de menino”, “fecha as pernas”, “brinca de boneca”, “”já pode casar”.. Até mesmo quando nos machucamos diziam, “quando casar, passa”. Mas o que será que essas frases faladas pelo senso comum e, às vezes, até por nós mesmas, querem dizer? Qual será o impacto que essas frases, atos e comportamentos possuem na nossa vida adulta?
Alô, papéis de gênero? Será mesmo que precisamos crescer brincando somente com boneca, usando rosa e acreditando que o casamento é a meta fim das nossas vidas enquanto mulher?
Simone de Beauvoir já dizia: "Não se nasce mulher, torna-se”, essa ideia vem justamente pelo fato de que o “ser mulher” é algo inventado e colocado na nossa sociedade, um papel em que nós nos vemos incumbidas a designar desde criança. Mas, se o feminismo veio para escutar as mulheres e dar espaço para que a escolha pudesse fazer parte do cotidiano, como ficam os papéis de gênero nessa história? Faz sentido que eles continuem existindo? E as mulheres feministas que optam e querem seguir modelos de vida lidos como femininos e tradicionais?
Nesse episódio, Alice, Bárbara, Beatriz e Isabella conversam sobre escolhas e possibilidades dentro de uma cultura atravessada pelos papéis de gênero atuais, pensando a partir de vivências pessoais como também trazendo o olhar da Psicologia nesse assunto.
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