O convidado deste 20º episódio já foi vereador, passou pela Escola Preparatórias de Cadetes do Ar, da Força Aérea; deu expediente no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e bateu ponto também na Receita Federal. E desde 1998, está na Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo (Sefaz-SP), onde já passou pelo Posto Fiscal de Rancharia e diversos setores da Delegacia Regional Tributária de Presidente Prudente. Hoje ele é o delegado da DRT-10.  Bem-vindo ao Sefaz Conecta com Márcio França Teixeira. Depois do PF de Rancharia e com a criação das equipes de fiscalização, ele passou a desenvolver seus trabalhos na sede da DRT-10. Por volta de 2002, foi para a Unidade de Julgamento de Pequenos Débitos, onde permaneceu até 2004. Nos quatro anos seguintes, se licenciou do cargo para assumir uma vaga no Poder Legislativo da cidade de Iepê. Em 2008, retornou à Sefaz-SP, indo atuar na fiscalização direta de tributos (FDT). Na sequência, foi coordenador de equipe, Inspetor Fiscal, assistente  de Gabinete e em junho de 2022 assumiu o posto de delegado da Regional, que atende 53 municípios e conta com pouco mais de 50 servidores, sendo 30 auditores fiscais. Depois dos quatro anos que ficou afastado por causa da vereança, ele voltou para a DRT e percebeu muitas mudanças na Sefaz-SP, principalmente na questão de legislação. "Tivemos várias situações que aceleraram o trabalho de um auditor fiscal, principalmente com o uso das ferramentas digitais”, conta. Neste bate papo, Márcio França – usando sua didática de professor universitário -, explica como é o dia a dia e o que faz um delegado regional tributário, dá aulas de educação fiscal e fala do orgulho de trabalhar para melhorar a vida da população paulista. “Isso me motiva. Saber que estou trabalhando para arrecadar valores que serão destinados a suportar os gastos com a prestação dos mais variados serviços públicos”, diz. O delegado da DRT-10 também é apaixonado por esportes, principalmente ciclismo e natação. “Já nadei três provas no mar aberto no Rio de Janeiro, incluindo a travessia de 3.800 metros entre os Fortes de Copacabana e Leme. Foi uma loucura. Também levei minha bike para a Espanha e percorri o caminho de Santiago de Compostela, numa sorte de principiante, já que não sei nem trocar o pneu da magrela”, recorda as aventuras. Seja um bom aluno e fique atento à aula do professor Márcia França, que por sinal, está imperdível. Conecte-se com a gente, aqui no Sefaz Conecta!​