Empresas nos EUA gastam bilhões todos os anos em programas pró-diversidade, igualdade e inclusão, mas preconceitos sutis (e não tão sutis) no trabalho muitas vezes custam muito a essas iniciativas e às pessoas a quem deveriam ajudar, minando seus objetivos. A especialista em DII (diversidade, igualdade e inclusão) Joan C. Williams descreve cinco padrões comuns de preconceito que fazem com que esses programas fracassem, e apresenta uma abordagem baseada em dados para pinçar onde as coisas estão indo mal e como melhorar.