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O grupo suprapatidário é hoje hegemônico e forte nas duas Casas do Parlamento. O cientista político e professor da UFPR e pesquisador do Grupo de Investigação de Partidos e Sistemas Partidários na Associação Latino-americana de Ciência Política, Bruno Bolognesi, conversa com Marco Antonio Soalheiro no Mundo Político. Bolognese explica que o centrão 2.0 está preocupado com ganhos individuais, que é mais pragmático do que no passado. “Uma estrutura fisiológica que trabalha em causa própria buscando a reeleição”. O professor destaca os papéis do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha e do ex-presidente Jair Bolsonaro, na consolidação e fortalecimento do grupo. E chama a atenção para o fato de o conjunto de partidos ter como principal característica a liberação das bancadas nas votações, o que fragiliza a base do governo, em grande parte composta pelo centrão. O professor ainda comenta o peso das emendas para o empoderamento dos parlamentares e a importância das reformas eleitorais recentes neste contexto. E prevê que o centrão será o fiel da balança nas eleições de 2026.
A Polícia Federal conclui o inquérito da tentativa de golpe de estado. A investigação aponta um plano para assassinar Lula, Alckmim e Moraes. Jair Bolsonaro e mais 36 pessoas são indiciadas. A cúpula do G20 é encerrada no Rio de Janeiro. O documento final do encontro inclui uma aliança contra a...
Published 11/22/24
A consciência negra e o direito à memória são temas da entrevista da historiadora, escritora e professora, Lucimar Felisberto a Heitor Peixoto, no programa Mundo Político. A historiadora destaca a importância do reconhecimento de Zumbi dos Palmares como símbolo do dia da consciência negra e herói...
Published 11/21/24