No painel que discutiu os caminhos para a transição energética no Brasil e no mundo, os convidados do evento “G20 no Brasil”, promovido por CBN, O Globo e Valor, destacaram a importância do investimento em ciência e tecnologia para tornar as energias limpas mais viáveis. Eles também citaram vantagens que o Brasil pode aproveitar para acelerar essa transformação.

Uma das mesas do seminário G20 no Brasil, organizado pela CBN pelos jornais O Globo e Valor, reuniu representantes do setor energético e de movimentos sociais para discutir a “energia do futuro”. Os convidados falaram sobre o peso da geração de energia na emissão de poluentes e a responsabilidade do setor no processo de transição ecológica, além de destacarem o potencial do Brasil no mercado de energia limpa.

Os meios de financiar a transição ecológica foram destaque na edição de outubro do evento G20 no Brasil, organizado por CBN, O Globo e Valor Econômico. Os participantes destacam o papel dos governos, mas também a importância das empresas privadas e da filantropia na arrecadação dos recursos necessários.

O papel da ciência na definição das metas ambientais brasileiras foi um dos destaques na edição de outubro do evento “G20 no Brasil”, organizado pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor Econômico. No primeiro painel do dia, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o professor da Coppe UFRJ e especialista em transição energética, Roberto Schaeffer, falaram sobre o processo de definição da nova “NDC” brasileira — meta climática que será apresentada à comunidade internacional.

A ministra do Meio Ambiente foi uma das participantes da rodada de outubro do evento G20 no Brasil, organizado pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor Econômico. Ela deu sua opinião sobre o papel do Brasil na discussão climática internacional e analisou desafios ambientais no cenário interno.

A situação do clima no planeta e o combate à pobreza são fatores que guiam as discussões de uma nova política industrial no Brasil. Essa conclusão é parte da fala do embaixador André Aranha Corrêa do Lago, que é secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores.

A frequência cada vez maior de discussões sobre energia limpa aponta para o fato de que o mundo todo está preocupado com isso. A China, uma das nações líderes em emissões de gases do efeito estufa, prevê investir quase US$ 700 bilhões de dólares em energia limpa.

O Brasil, com seus recursos naturais e matriz energética cada vez mais limpa, tem papel-chave.

A Petrobras deve investir US$ 11,5 bilhões dólares em energias renováveis. É o que afirma o diretor executivo de transição energética e sustentabilidade da empresa, Maurício Tomaskin. Além desse investimento, a estatal brasileira já reduziu em 40% as emissões absolutas de gases do efeito estufa e em 70% as emissões de gás metano.

A questão energética foi um dos pontos centrais da discussão no Brazil- US Climate Impact Summit 2024, evento promovido pelo Valor Econômico e pela Amcham, a Câmara Americana de Comércio.

De pequenas a grandes empresas, todas estão vulneráveis. Mas uma tecnologia mais simples, com leis e regulamentações de proteção podem ajudar a tornar os negócios mais seguros.

Advogado explica que as empresas precisam dizer exatamente o que farão com dados do cliente e que podem ser responsabilizadas em alguns casos de vazamento.

Obsoleto? Qual o papel do antivírus diante dos ataques modernos de hoje? De acordo com especialistas, os golpes estão mais refinados e tecnológicos, mas a indústria de proteção também evoluiu e precisa correr ainda mais para não estar um passo atrás dos cibercriminosos.

Segundo especialistas ouvidos pela reportagem, a chance aumenta conforme estamos mais online e interconectados, mas o incidente de julho deste ano pode ser uma boa lição para o mundo. Nesta semana, a CBN apresenta a série "Internet Segura?" que discute a cibersegurança.

Os assuntos foram discutidos na edição de agosto do seminário G20 no Brasil, que discute os principais temas da atualidade. Convidados avaliaram que o país tem potencial, mas ainda precisa superar obstáculos.

A segunda mesa da edição de agosto do seminário “G20 no Brasil” discutiu caminhos para um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável. Os convidados citaram iniciativas promissoras nesse sentido, mas ressaltaram a importância do investimento em pesquisa e inovação.

Um dos principais desafios para a retomada da indústria no Brasil é a falta de qualificação da mão de obra, e só um investimento pesado em educação é capaz de mudar esse quadro. Essa é a opinião dos convidados que participaram da rodada de agosto da agenda “G20 no Brasil”, que discutiu políticas industriais, sustentabilidade e inclusão.

Especialistas que participaram da rodada de agosto da agenda “G20 no Brasil” analisaram os vários caminhos para fomentar o desenvolvimento da indústria no Brasil. Eles apontaram problemas que o país vem enfrentando há décadas e também apontaram possíveis soluções.

Evento foi realizado na manhã desta quarta-feira. Os convidados avaliaram que a modernização da indústria pode trazer vários benefícios, como geração de empregos e aumento de produtividade na economia.

No mundo todo, o setor industrial é um dos mais impactados pelo rápido avanço tecnológico e pela necessidade cada vez maior de promover a sustentabilidade. Mas no Brasil, o desafio é ainda maior, já que a indústria vem encolhendo ao longo das últimas décadas.

Não basta angariar recursos para os projetos sociais e ambientais; é necessário fazer eles chegarem a quem realmente precisa. O alerta vem de especialistas que participaram da rodada de debates “G20 no Brasil”, promovida por CBN, O Globo e Valor Econômico na semana passada.

A pobreza e a desigualdade no mundo foram alguns dos principais temas da rodada de julho da agenda de debates G20 no Brasil, organizada pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor. Os participantes falaram sobre as causas e possíveis soluções para esses problemas, além de comentarem as propostas brasileiras durante a presidência do bloco.

O desafio de atrair investimento estrangeiro para financiar a transição ecológica e o combate à pobreza foi um dos principais assuntos discutidos na rodada de julho da Agenda G20 no Brasil. O evento, organizado pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor Econômico, tem como objetivo fomentar o debate no ano em que o Brasil preside o bloco das maiores economias do mundo.

A primeira mesa da edição de julho do evento G20 no Brasil, organizado pela CBN e pelos jornais O Globo e Valor Econômico, teve como foco a obtenção de recursos para financiar o combate à pobreza e a transição ecológica.