35. O que é desdobramento?

34. É possível atestar a legitimidade do fenômeno a partir de alterações orgânicas do médium, como a sudorese, por exemplo?

33. Tem o animismo alguma relação com a mistificação?

32. É o animismo, em si mesmo, um fator preocupante na prática da mediunidade?

31. Pode-se dizer que a mediunidade tem caráter anímico por estar radicada no organismo?

30. Como distinguir as comunicações anímica das mediúnicas?

29. Como explicar a sintonia entre um Espírito conturbado e um médium equilibrado?

28. É correto falar-se em "incorporação"?

27. A quais centros de força do perispírito os Espíritos comunicantes se ligam?

26. O que é um centro de força?

25. Qual o papel do perispírito no fenômeno mediúnico?

24. Há quem afirme que nas experiências de TCI (transcomunicação instrumental), as entidades espirituais que provocam os fenômenos não se utilizam de médiuns para agir sobre os objetos, admitindo que sua ação é direta sobre os instrumentos das pesquisas. Como entender essa afirmação?

23. Como entender o fenômeno da transcomunicação instrumental à luz da Doutrina Espírita

22. É sempre necessária a intervenção de um médium, para que os Espíritos se manifestem de alguma forma?

Capítulo 2: A ação mediúnica

21. Há como se distinguir a intuição da inspiração?

20. Deve-se fazer elogios ao médium?

19. Como pode um médium contribuir para que a comunicação seja de boa qualidade?

18. Há sentido em falar-se em mediunidade semi mecânica?

17. Pode o médium mecânico conversar com alguém, enquanto psicografo uma mensagem?

16. Qual a diferença entre médiuns e médiuns inconsciente?

15. É possível para o médium inconsciente, após o transe, lembrar-se das sensações que teve durante a comunicação mediúnica?

14. O fato de a mediunidade manifestar-se consciente ou inconsciente guarda relação com o adiantamento moral do médium?

13. Existe limite de idade para o aparecimento da mediunidade em um indivíduo?