Bárbara Sturm é diretora de conteúdo da Elo Company, criadora do selo 'Elas', para projetos de longa-metragem dirigidos por mulheres.

Bárbara Sturm é diretora de conteúdo da Elo Company, criadora do selo 'Elas', para projetos de longa-metragem dirigidos por mulheres.

O Brasil ainda ocupa vice lanterna no quesito representação feminina na política. Atualmente, há apenas 15% de mulheres no Congresso. Antes da última eleição, eram 10,7%. A escritora Antonia Pellegrino, editora do movimento 'Agora é que são elas', fala sobre medidas que podem reverter esse quadro.

O Brasil ainda ocupa vice lanterna no quesito representação feminina na política. Atualmente, há apenas 15% de mulheres no Congresso. Antes da última eleição, eram 10,7%. A escritora Antonia Pellegrino, editora do movimento 'Agora é que são elas', fala sobre medidas que podem reverter esse quadro.

O Brasil ainda ocupa vice lanterna no quesito representação feminina na política. Atualmente, há apenas 15% de mulheres no Congresso. Antes da última eleição, eram 10,7%. A escritora Antonia Pellegrino, editora do movimento 'Agora é que são elas', fala sobre medidas que podem reverter esse quadro.

Um elenco seleto de 20 mulheres foi destaque da revista Forbes Brasil. Ana Fontes, criadora da rede Mulheres Empreendedoras, é uma das escolhidas para este time. Em entrevista ao Revista CBN, ela fala sobre o papel das mulheres hoje num cenário em que se fala tanto em empoderamento, femininismo e combate ao preconceito.

Um elenco seleto de 20 mulheres foi destaque da revista Forbes Brasil. Ana Fontes, criadora da rede Mulheres Empreendedoras, é uma das escolhidas para este time. Em entrevista ao Revista CBN, ela fala sobre o papel das mulheres hoje num cenário em que se fala tanto em empoderamento, femininismo e combate ao preconceito.

Um elenco seleto de 20 mulheres foi destaque da revista Forbes Brasil. Ana Fontes, criadora da rede Mulheres Empreendedoras, é uma das escolhidas para este time. Em entrevista ao Revista CBN, ela fala sobre o papel das mulheres hoje num cenário em que se fala tanto em empoderamento, femininismo e combate ao preconceito.

Para a idealizadora do projeto 'Força Meninas', Déborah de Mari, é fundamental que as meninas cresçam se sentindo acolhidas para falar livremente e denunciar abusos.

Para a idealizadora do projeto 'Força Meninas', Déborah de Mari, é fundamental que as meninas cresçam se sentindo acolhidas para falar livremente e denunciar abusos.

Para a idealizadora do projeto 'Força Meninas', Déborah de Mari, é fundamental que as meninas cresçam se sentindo acolhidas para falar livremente e denunciar abusos.

ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde possui grupos reflexivos para homens autores de violência contra a mulher. Fernando Andrade conversou com Tales Furtado Mistura, mestre pela Faculdade de Saúde Pública da USP, especialista em Teoria Psicanalítica pela PUC-SP, que coordena esses grupos.

ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde possui grupos reflexivos para homens autores de violência contra a mulher. Fernando Andrade conversou com Tales Furtado Mistura, mestre pela Faculdade de Saúde Pública da USP, especialista em Teoria Psicanalítica pela PUC-SP, que coordena esses grupos.

ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde possui grupos reflexivos para homens autores de violência contra a mulher. Fernando Andrade conversou com Tales Furtado Mistura, mestre pela Faculdade de Saúde Pública da USP, especialista em Teoria Psicanalítica pela PUC-SP, que coordena esses grupos.

Mariliz Pereira Jorge, jornalista e roteirista de TV, se declara 100% feminista, "mas não deixo de olhar com olhos críticos como o movimento vem se comportando". Segundo ela, na questão do assédio, talvez o feminismo tenha passado um pouco do ponto. Homens estão tendo que tomar medidas para evitar denúncias falsas de assédio. "Isso não pode acontecer porque coloca em xeque a credibilidade do movimento".

Mariliz Pereira Jorge, jornalista e roteirista de TV, se declara 100% feminista, "mas não deixo de olhar com olhos críticos como o movimento vem se comportando". Segundo ela, na questão do assédio, talvez o feminismo tenha passado um pouco do ponto. Homens estão tendo que tomar medidas para evitar denúncias falsas de assédio. "Isso não pode acontecer porque coloca em xeque a credibilidade do movimento".

Mariliz Pereira Jorge, jornalista e roteirista de TV, se declara 100% feminista, "mas não deixo de olhar com olhos críticos como o movimento vem se comportando". Segundo ela, na questão do assédio, talvez o feminismo tenha passado um pouco do ponto. Homens estão tendo que tomar medidas para evitar denúncias falsas de assédio. "Isso não pode acontecer porque coloca em xeque a credibilidade do movimento".

Petria chaves conversou sobre 'Grávida e Prática - um guia sem rodeios para a mãe de primeira viagem' com as autoras Nívea Salgado e Shirley Hilgert.

Petria chaves conversou sobre 'Grávida e Prática - um guia sem rodeios para a mãe de primeira viagem' com as autoras Nívea Salgado e Shirley Hilgert.

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A ex-consulesa da França em São Paulo, Alexandra Loras fala sobre o importante debate sobre a consciência negra. Ela está tocando um importante projeto que busca, junto a grandes marcas e executivos, a inclusão étnica e racial. Alexandra, que praticamente adotou o Brasil, diz que vê no país uma inteligência emocional forte. Ela acredita que há muita conscientização em curso, mas ainda muitas falhas também das grandes empresas para falar com o consumidor.

A ex-consulesa da França em São Paulo, Alexandra Loras fala sobre o importante debate sobre a consciência negra. Ela está tocando um importante projeto que busca, junto a grandes marcas e executivos, a inclusão étnica e racial. Alexandra, que praticamente adotou o Brasil, diz que vê no país uma inteligência emocional forte. Ela acredita que há muita conscientização em curso, mas ainda muitas falhas também das grandes empresas para falar com o consumidor.

A ex-consulesa da França em São Paulo, Alexandra Loras fala sobre o importante debate sobre a consciência negra. Ela está tocando um importante projeto que busca, junto a grandes marcas e executivos, a inclusão étnica e racial. Alexandra, que praticamente adotou o Brasil, diz que vê no país uma inteligência emocional forte. Ela acredita que há muita conscientização em curso, mas ainda muitas falhas também das grandes empresas para falar com o consumidor.