Brinquedos sexuais: do tabu à recomendação médica
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A primeira vez que um vibrador ficou realmente famoso foi no final dos anos 1990, quando a personagem Samantha, da série Sex and The City, mostrou seu rabbit (um vibrador no formato de pênis que girava e pulsava, assustando uma galera...). Uma década depois, um vibrador em formato de polvo ganhou as telas de cinema do Brasil inteiro e fez rir com a personagem de Ingrid Guimarães se divertindo sozinha (quebrando tabu geral). Ainda assim, eram mulheres tidas como ousadas, transgressoras e piriguetes. Foi a pandemia de Covid 19 que colocou o vibrador como acessório terapêutico, vinculado à saúde e ao bem-estar sexual das mulheres. A partir de então, ele não tinha mais o formato fálico que povoava a imaginação das pessoas. Passou a ter tamanho diminutos e ser exibido como um item de design, ser recomendado por jornal científico para casos de dor, falta de orgasmo e incontinência urinária. Separa o carregador e chega mais que esse é o Preliminares Podcast, com conversas essenciais para o prazer. Apresentação de Nathalia Ziemkiewicz e Carolina Ambrogini. Assista no Youtube/preliminares.podcast e siga no Instagram @preliminares.pod
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Published 11/18/24
Quando uma mulher solteira agenda um date pra quinta-feira 19h, a gente acha super natural que ela programe a depilação cavada, escolha a melhor calcinha, troque mensagens picantes e leve camisinhas pro encontro. Tem jantar, bar, música, flerte. Existe intenção, preparativos, tempo...
Published 11/04/24
Published 11/04/24