Será que o mundo da aventura está morto, ou somente mudou?

O que acontece quando se juntam dois intrutores de fora de estrada a analisar as primeiras novidades do EICMA 2024?

Muito tempo fora da mota signfica perder capacidades, mais quais? E como é que as podemos recuperar?

Será que por os profissionais - de atletas a instrutores - falarem pouco de como é que a sua evolução existiu e existe, se passa a ideia de que isto é tudo só talentosos? Será que existem benefícios, para profissionais e amadores, em treinar com outros, e expandir horizontes através da multidisciplinaridade?

Será que temos uma inocência especial quando decidimos escolher a nossa mota de fora de estrada? E será que essa inocência é de certa forma perigosa ou prejudicial?

Será que toda e qualquer pessoa que está em cima de uma mota devia fazer formação além do que fez na escola de condução, independentemente de estarmos a falar de estrada ou fora de estrada?

Afinal o que raio é que nós fazemos com as nossas motas? É aventura, é touring, é dual-sport, é fora de estrada?... E na aventura, onde está a linha que divide aventura na estrada, de aventura fora de estrada?

Será que saber mecânica como amante da aventura fora de estrada em duas rodas é uma obrigação, ou um extra desnecessário? E para aqueles que querem saber, será que existe algumas dicas que podem ajudar a começar?

O que podemos esperar do EICMA 2024 no que diz respeito a motas de Aventura e Dual-sport? Será que temos mais Goldilocks bikes no horizonte? E o que é uma Goldilocks bike?

Sentes que quanto estás em grupo és ou vais ser o mais lento? E será que isso é um problema auto-infligido? O grandioso rant do Diogo ajuda a responder!

O Problema de Junta de hoje foca-se numa pergunta simples e clara, no que diz respeito a motas fora de estrada, é errado assumir que talento natural é tudo o que é preciso? Está tudo nas mãos do kit de unhas natural, ou nem por isso?