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Está em lançamento o livro “Discriminação Estética” que trata da imposição de padrões baseados na aparência dos indivíduos como critério de acesso ao mercado de trabalho. A obra assinada por um grupo de profissionais do direito assinala que a prática compromete a diversidade e a inclusão no ambiente profissional. E afeta grupos historicamente marginalizados, como a população negra. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, o jurista Adilson José Moreira, um dos autores, explica que esse tipo de discriminação impede a inserção ou a ascensão profissional ao estabelecer um filtro de avaliação das pessoas. Diz que há uma percepção generalizada na sociedade e, por consequência, em quem comanda empresas, de que o funcionário ideal é o homem branco, alto e magro, o que é conectado automaticamente à ideia de competência. O jurista lembra que nem de longe esse perfil é o da maioria dos brasileiros e que sequer as pessoas gordas, muito baixas ou homossexuais escapam da discriminação. E que quanto mais alto o cargo, mais restrições são impostas aos candidatos. Adilson Moreira afirma que a prática é nociva às empresas que perdem talentos e à sociedade, porque vitima as minorias e ataca os direitos humanos.
O país sediou por dois dias a reunião de cúpula do bloco, conseguiu aprovar acordos em torno do combate à fome e de ações climáticas. E em dezembro assume a presidência dos Brics. Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, o professor de política internacional e comparada da...
Published 11/26/24
Em entrevista a Marco Antonio Soalheiro, no Mundo Político, a cientista política e pesquisadora da UERJ, Carolina Botelho, faz uma leitura da conjuntura política em meio às revelações da Polícia Federal sobre um plano para matar Lula, Alckmim e Moraes depois das eleições de 2022, quando a chapa...
Published 11/25/24