09. A juventude e o movimento cultural periférico
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Você curte samba, rap, funk? No Brasil, a diversidade cultural é imensa. Hoje, o samba é considerado patrimônio cultural imaterial brasileiro. O rap alcançou um lugar de referência, embora continue lutando por mais respeito e espaço. Já o funk, há os que o consideram cultura e outros que o considerem uma ameaça, assunto para o setor da segurança pública.
Todos (samba, rap e funk) possuem raízes comuns: nasceram na cultura preta e foram perseguidos e marginalizados socialmente.
Em 2017, foi apresentada a Sugestão nº 17 ao Senado Federal com a seguinte ementa: Criminalização do Funk como crime de saúde pública a criança aos adolescentes e a família. A proposta foi rejeitada.
O tema do episódio de hoje é ‘Juventude e o movimento cultural periférico’ e para conversar sobre, convidei Bruno Ramos (@brunoramosfunk)
Articulador Nacional do Movimento Funk. Colunista do Mídia Ninja. Empreendedor e Produtor Cultural. Estudante de Sociologia e Ciências Políticas na FESPSP. Foi Vice-Presidente da Associação Cultural Liga do Funk, onde fez a gestão do projeto social “Morada da Liga”, contemplado pela Lei de Incentivo à Periferia. Foi Conselheiro por dois mandatos do Conselho Nacional da Juventude (CONJUVE).