Aí Sim!
Ângulos retos, textura insossa & natureza morta - nosso despreparo em lidar com a vida têm transparecido em nossos ambientes - e em nossa alma.
Imersos numa selva de concreto, embalados por um ritmo artificial que nos induz desejos estranhos e dessensibiliza vontades genuínas, mal percebemos que nossa relação com a terra é também sintética. Que nossas raízes são rasas & nossas concepções são, no mínimo, incoerentes. Que nossa postura é indolente e que essa indiferença é estimulada sistematicamente.
Mas como se pode pensar em ancestralidade sem que se tenha uma relação saudável com a terra em que pisamos? Como se pode falar de espaço mágico sem compreender os padrões da geometria sagrada e suas origens naturais? Como abordar poder pessoal sendo tão passivos em relação às políticas comuns?
O alheamento do indivíduo é um ato de fraqueza & covardia que é aplaudido como um estilo de vida. Espiritualidade enlatada, vendida sob tags palatáveis & aplaudida por quem também está perdido.
Mas tem como ser diferente! Tem como a gente ressignifcar nossa relação com a terra, com as pessoas, com o sagrado. Tem como a gente ser mais íntegro e coerente com o nosso destino.
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Páginas Abertas #33 - 05/04 às 20:00 [Objetos de Poder & Armas Mágicas]
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