Cláudia R. Sampaio (parte 1): “Na poesia vou a sítios muito obscuros. É como estar à beira de um precipício, quase a cair, e ficar nessa vertigem. Viver é uma vertigem”
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Entrevista a uma das poetas mais necessárias e marcantes da contemporaneidade. A sua poesia é desassombrada, torrencial, por vezes crua e em carne viva, com fúria, fogo, cinza e lava, delírio, abismo e subversão