Saúde e democracia: as desigualdades foram curadas?
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A criação do Serviço Nacional de Saúde, em 1979, é descrita como um dos grandes marcos do Portugal democrático. Diminuíram as taxas de mortalidade materna e infantil, aumentou a esperança média de vida, construíram-se novos hospitais públicos e também privados. No entanto, o acesso à saúde permanece como uma das grandes preocupações dos portugueses. Em cinco décadas, o número de profissionais de saúde disparou em todas as áreas da medicina, mas vive-se hoje um tempo de escassez de profissionais num quadro de emigração e aposentação. Quais são os desafios principais da Saúde em Portugal, ao cabo de cinco décadas de democracia? Como se explica a persistência de sinais de desigualdade e carências num sector crítico da sociedade? As respostas da professora Inês Fronteira e do antigo ministro da Saúde  Adalberto Campos Fernandes. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
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