nunca tinha lido o meu mapa astral até hoje e decidi que era giro fazer em direto para o episódio. não fazia ideia com o que contar mas acabou por ser uma experiência engraçada. (para entendidos de astrologia, i'm so sorry pelos possíveis erros :D)

turn on/turn off é o tema do episódio hoje. vou despejar aqui várias situações ou coisas que as pessoas ao meu redor fazem que me atraem e aquelas que me repelem. no fundo, falar sobre situações anti-climáticas. é algo que todos nós sentimos no nosso dia-a-dia e achei que podia ser giro ler os vossos e partilhar os meus convosco.

a minha geração deve ser provavelmente das gerações que explora mais coisas diferentes, que experimenta várias áreas. no entanto, a pressão de termos de nos enfiar em caixinhas é imensa. parece que há sempre algo que nos diz que o que fazemos não é suficiente ou que há alguém a fazer algo mais fixe do que nós. porque é que quando gostamos de fazer alguma coisa e ela nos dá algum retorno, sentimos que a temos de levar demasiado a sério? espero não ter sido confusa neste tema, enjoy 33

chegamos a um dos maiores eventos do ano a seguir ao natal. O ano novo. quero aproveitar este episódio para fazer uma reflexão sobre o ano que passou e o que aí vem. acho que é uma boa altura para entrarmos numa fase introspectiva e pensarmos um bocadinho sobre aquilo que fizemos (como toda a gente já sabe). para além disso, relembrei alguns dos momentos marcante da pop culture como o estalo do Will Smith nos óscares e throwbacks a histórias de passagem de ano. bom ano e obrigada por ouvirem!

obrigada aos irmãos Vasco e ao Vicente pela participação neste episódio (e aos pais por deixarem). o vasco tem 10 anos e o vicente 8 mas não foi por isso que não tivemos uma conversa de adultos. falámos desde redes sociais, cirurgias plásticas e sobre super poderes neste episódio. espero que gostem e feliz natal!

a honestidade é algo que nos dizem para termos desde miúdos. Ao longo dos tempos, tenho percebido que honestidade nem sempre significa que estejamos a fazer uma boa ação. a honestidade acaba por estar ligada aos nossos valores. Agora, será que vale a pena sermos sempre honestos? Às vezes a omissão pode fazer sentido, as pessoas podem precisar que as poupemos da honestidade (seja pelo feitio, seja pelo timing). neste episódio vou explorar este tema!

espero que não fiquem aborrecidos, eu sei que falo imensas vezes sobre este tema mas há sempre coisas que faltam acrescentar. obrigada a toda a gente que fez as perguntas e por terem participado no episódio!

sabe bem estar de regresso! hoje vou abordar um tema que nos toca a todos: dinheiro. o dinheiro é algo imprescindível para conseguirmos ter uma vida estável e é algo que temos de aprender a perceber (sozinhos!) desde impostos, até saber geri-lo da melhor maneira. para além disto, tenho 22 anos e vivo num país onde as rendas estão absurdamente caras e fica difícil não pensar nisso todas as noites antes de ir dormir e sentir-me perdida!!! devia comprar casa ou arrendar? tenho possibilidades...

hoje é halloween e eu sei que não é algo que festejamos em portugal (com pena minha). de qualquer das maneiras, achei que seria um bom timing para falar sobre a minha experiência com "terror" ao longo dos tempos porque é algo que adoro consumir e de certa maneira acho que faz parte.

neste episódio contei com as vossas perguntas e situações de vida para dar a minha opinião/perspetiva desde relações à distância, medo de não aproveitar os vintes, medo de não ser interessante e mais. obrigada pela vossa participação. se quiserem participar num próximo ep deste género sigam o @podcastnalua.

o outono já chegou e acho mesmo que nesta altura do ano eu fico com outra pica para as coisas. ainda assim, se pensarmos bem sobre isso, acho que todas as fases do ano despertam coisas diferentes em nós. para mim, nesta altura, é sempre mais positivo. hoje vou refletir sobre isso convosco, partilhar o que adoro fazer nesta altura e do ano e como estar mais focada em mim.

arte é uma coisa sobre a qual muitas vezes não pensamos a fundo. mas a verdade, é que ela está presente no nosso dia-a-dia e pode ser uma boa ferramenta. neste episódio eu e o miguel vamos daí até ao porquê de já nos termos sentido à toa em museus (e muito mais). este episódio tem o apoio da GMS.

no episódio de hoje vou falar sobre festas e álcool. nas últimas semanas tenho saído mais à noite e achei que era fixe falar sobre isso convosco. sempre gostei da ideia que se tem de uma festa. as festas parecem sempre mesmo wild ou extremamente glamorosas e divertidas naquilo em que costumamos ver nos filmes. mas é mesmo engraçado porque na vida real não é bem assim.

hoje vou fazer uma reflexão sobre a feminidade e a inteligência. acho que nunca tinha pensado muito nisto, mas de facto, quando eu era mais nova fazia imensa resistência de usar cenas “rosa” ou ditas mais femininas porque eu não queria ser associada a esta imagem que se tem de uma mulher. queria, inconscientemente, estar mais perto de me vestir como um rapaz para ser mais levada a “sério”, para ter mais respeito. é algo que nos foi incutido desde há muito anos com filmes como Mean Girls,...

já publico cenas na internet há 10 anos e isso deixou-me a refletir sobre qual é o meu objetivo no futuro e também como é que o mundo da internet choca hoje em dia com aquilo que já existia.

neste episódio vou responder a perguntas vossas sobre moda e tendências no geral. obrigada a quem participou!

a religião, fé ou crenças (ou mesmo a inexistência dela) acaba por moldar a perspetiva que temos sobre a vida no geral. acho que quando perguntamos a nós próprios no que acreditamos, se somos religiosos ou não, pomos alguma em pressão em saber logo a resposta. E sinceramente, a minha é indefinida. não tenho uma religião. é sobre isso que vou falar neste episódio.

nos últimos tempos tenho estado sozinha e tenho tido imenso tempo para pensar. Curiosamente, quando pensamos nisto pode parecer um bocado assustador, mas é 0. sinto que nos últimos tempos, inconscientemente e por necessidade, tenho tido bons hábitos na minha vida e hoje decidi contar-vos o que tenho escrito no meu caderno lol.

respondi a perguntas (relações amorosas e amizades) by Sofia Barbosa

ao longo dos anos (hoje em dia inclusive)a mulher sempre foi pressionada a atingir um certo "ideal de beleza" que vai mudando ao longo dos anos. ou seja, este "ideal de beleza" não passa de uma tendência, mas mesmo assim, somos levadas a fazer de tudo para o atingir e encaixarmo-nos nessa caixa. por outro lado, a única coisa que recebemos é insatisfação constante porque as tendências também mudam constantemente. portanto, porque é que fazemos isto?

este episódio ficou super longo porque aparentemente tenho imensas coisas na minha lista de cenas que me irritam. desde pessoas a fazer scroll nas redes sociais sem fones até pessoas que não são vulneráveis comigo de volta.

é estranho quando pensamos sobre a nossa vida. Porque ela (na maioria das vezes), é feita de laços que criamos com pessoas, sítios etc. E embora ela seja feita deste tipo de conexões, a verdade é que nós vivemos no nosso corpo e fazemos nós o nosso rumo. neste episódio, vou partilhar convosco aquilo que tenho pensado em relação à forma como vivo a minha vida e pensar, hipoteticamente, quais seriam os meus maiores arrependimentos.

neste momento posso dizer que o meu maior flex é ter dois cães. imaginem, se eu dissesse à sofia de 7 anos que não ia ter um, mas dois cães, eu acho que ela caía para o lado. cães são provavelmente a melhor coisa que existe, quer dizer, o nosso animal de estimação. Mas cães. Acho que há poucas coisas melhor do que um cão. o episódio de hoje é sobre a minha perspetiva em relação a ter um animal e as coisas que isso implica.

neste episódio vou falar um pouco sobre estar sozinha. sinto que normalmente estou mais para no mês de julho e fico com mais tempo para pensar. acabo por estar mais focada em mim e a forma como vejo as coisas muda um bocado, ou fica mais evidente. Fico muito mais self-aware das coisas que tenho sentido e de que maneira consigo melhorar a gerir a minha parte emocional e que efeito é que isso tem nas outras pessoas. Se estamos constantemente com pessoas e a fazer cenas onde fica o tempo para...

desde sempre que tive algum receio de dizer não porque muito facilmente iria sentir que estava a ser desagradável ou rude. ao longo dos tempos, tenho percebido que recusar certas coisas ou dizer não, não tem mal nenhum (acho que melhorei essa skill). é sobre isso que vou falar neste episódio!