O pudor é considerado uma defesa individual natural. A forma como é sentido e vivenciado difere de pessoa para pessoa.

O pudor refere-se à modéstia, recato, ou reserva que uma pessoa tem em relação a questões íntimas, privadas ou sensíveis. Essa característica está ligada à ética, à cultura e às normas sociais de uma sociedade. O pudor assume diversos significados e entendimentos ao longo do tempo e diferentes culturas e contextos sociais.

A masturbação é considerada um acto de autoconhecimento. É uma prática comum e saudável que muitas mulheres adotam como parte de sua sexualidade e autoexploração

A masturbação é comum a todos os indivíduos. Apesar de ser uma prática cada vez mais naturalizada, a masturbação é um acto que já foi e ainda é socialmente condenável em algumas culturas.

Apesar de terem sido anuladas em grande parte da história da arte como artistas, é inegável hoje o papel e a relevância das mulheres na arte, em todas as suas formas.    

Nesta edição tentamos compreender a intersecção entre o feminismo e a arte.

A alienação parental não é uma prática exclusiva dos pais da criança ou adolescente. Esta prática também pode ser feita por avós, tios, padrasto, madrasta, ou outra pessoa que tenha algum convívio com as crianças e adolescentes.

Nesta edição falamos sobre Alienação Parental, um dos temas mais delicados tratados pelo direito de família, tendo em conta os efeitos psicológicos e emocionais negativos que pode provocar nas relações entre pais e filhos.

Continuamos a conversa com João José dos Santos acerca das influências da religião sobre o comportamento sexual dos indivíduos.

A forma como o sexo é visto e ou vivido depende em grande medida da nossa cultura, costumes e crenças religiosas. No G da Questão, tentamos desmistificar uma tradição de séculos que coloca o corpo, sobretudo no que se refere aos desejos sexuais, como fonte de "pecado".  

São muitas as práticas de autocuidado e podem contribuir para uma vida com mais qualidade.

Autocuidado é tudo aquilo que fazemos para promover nosso próprio bem-estar e a nossa saúde no seu todo: física, mental e emocional. Ao assumir a responsabilidade pelo nosso bem-estar melhoramos a nossa qualidade de vida.

Dados da UNFPA, referentes a 2023, apontam que existem 4,32 milhões de meninas correm o risco de sofrer mutilação genital feminina, a nível global.

A mutilação genital feminina (MGF) refere-se aos procedimentos que envolvem a remoção parcial ou total dos órgãos genitais externos femininos ou qualquer outra lesão nos órgãos genitais das mulheres. Tradicionalmente, a circuncisão é feita com uma lâmina e sem qualquer anestesia.

A culpa não é um sentimento exclusivamente feminino, contudo, há razões pelas quais as mulheres tendem a senti-la com maior frequência que os homens.

Nesta edição recebemos a psicóloga Kika Freyre para falarmos sobre a "Culpa Feminina". É importante sublinhar que a ideia de "culpa feminina" perpetua os estereótipos de género e desigualdades. A ideia de "culpa feminina" não é universal e pode variar de acordo com a cultura, o contexto social e a visão que as pessoas têm do mundo.

Embora se tenha registado ao longo dos anos o aumento da liberdade sexual feminina, persistem ainda muitos tabus e preconceitos. O sexo casual é apenas mais um item, da longa lista de temas, que devemos colocar em debate em relação a sexualidade.

O sexo casual é ainda um assunto polémico, mas não devia ser.

Continuamos à conversa com a moçambicana Joana Khossa sobre "Mulheres e Brinquedos Sexuais". De realçar que existe uma grande variedade de brinquedos sexuais para mulheres, de diferentes tamanhos e para serem usados ​​de diferentes formas, seja para estimulação interna ou externa ou ambas ao mesmo tempo.

Nesta edição conversamos com a moçambicana Joana Khossa sobre "Mulheres e Brinquedos Sexuais". As mulheres ainda estão no processo de mudança de paradigmas quando o assunto é a liberdade sexual. Não é incomum sentirem-se constrangidas em relação a sua sexualidade, por exemplo, apesar do incentivo ao consumo de produtos eróticos, algumas mulheres ainda sentem vergonha em comprar sex toys, seja por causa dos muitos rótulos que ainda são relacionados ao uso de vibradores e outros brinquedos...

Falar de educação sexual não é só falar de sexo, também não se pode falar de educação sem abordar o tema da sexualidade. A falta de acesso à educação sexual afecta a autonomia das mulheres e adolescentes, num mundo onde milhares de mulheres e jovens são impedidas de decidirem sobre o seu corpo, principalmente, em relação à sexualidade.    

Nesta edição falamos sobre Educação Sexual. A educação sexual procura ensinar e esclarecer questões relacionadas à sexualidade. Com a especialista em sexologia educacional Irina Marques, tentamos desmontar alguns tabus e preconceitos sobre a forma como olhamos e pensamos a sexualidade feminina.  

Continuamos a falar sobre a sororidade, um movimento importante para a desconstrução da suposta rivalidade culturalmente atribuída às mulheres. Como se pratica? É ter empatia com as outras mulheres, independente de cor, classe social ou nível educacional.

Sororidade é o tema que nos acompanha esta semana no G da Questão. A palavra sororidade vem do latim, soror, que significa irmã, portanto, carrega a ideia de irmandade feminina.

Nesta edição continuamos a falar sobre a perda gestacional. Também olhamos para a "Celebração da vinda de um novo ser, quando ainda se está a lidar com a perda e o luto do bebé anterior.