Pra não ‘supitar’
Listen now
Description
É verdade que a rotina pré-corona já andava puxada, mas o que estamos vivenciando nesses últimos meses parece ter superado qualquer expectativa, mesmo as mais pessimistas. Estar online 24h/7 parece ser a única forma de nos manter em conexão com a vida lá fora nesses tempos, mas será que isso está fazendo tão bem quanto parece? Ou é só mais uma forma do sistema nos sobrecarregar ainda mais? -- No 51º episódio do Tetas na Mesa, Érica, Thaís e Mari conversam sobre a carga mental na quarentena e como a exaustão física e mental ultrapassou todos os limites nesses meses. Mas, decidiram que antes de ‘supitar’, como diriam lá em Goiás, sairão de férias coletivas no próximo mês e estarão de volta em novembro! -- Episódio começa aos (10:26) min. Queimando o Sutiã, a partir do (01:09:33) min. -- Siga a gente nas redes sociais! Somos o @tetasnamesa no Instagram e Twitter. E se você preferir nos mandar um e-mail, envie para [email protected]. -- Créditos: Edição: Ique Muniz - [email protected]. Música da abertura: Os Tempos Mudam, de Rodrigo Ogi e Lurdez da Luz. Música de finalização: A Voz do Gilsons. -- Queimando o Sutiã: Érica: documentário O Dilema das Redes e filme Estou pensando em acabar com tudo, ambos disponíveis na Netflix. Thaís: podcast Tem Muita Coisa No Mundo da nutricionista Vicência Cheib. Mari: peça online PÓS F de Fernanda Young, disponível no Teatro Porto Seguro e ficar em silêncio. -- Financie o podcast que você ama e faça ele continuar! Através do link catarse.me/tetasnamesa você escolhe um plano de assinatura que caiba no seu bolso. ♥
More Episodes
Olho no olho, se abaixar e falar na altura da criança, pedir colaboração, reunião de família, combinados etc. Sim, tudo muito lindo no livro que lemos enquanto estávamos grávidas ou esperando nosso filho chegar. Mas quando estamos no meio do caos e nada dessas ferramentas parece ajudar, só sobra...
Published 10/16/23
Published 10/16/23
A sociedade costuma separar e falar das mulheres pelos papéis que elas desempenham: a filha, a amiga, a esposa, a mãe, a colega do trabalho, a profissional etc, como se para exercer uma boa função em um desses estereótipos, fosse preciso desligar o outro, sendo a mesma pessoa. -- No 71º...
Published 08/13/23