Uma carta aberta muito crítica sobre a forma como as televisões generalistas vêm acompanhando a pandemia. Nela se pede uma informação que respeite princípios éticos, de sobriedade e contenção. E sobretudo que respeite a democracia. Os subscritores manifestam-se ainda contra o que consideram ser a “obsessão opinativa” e o “tom agressivo”, quase inquisitorial”, usado nalgumas entrevistas. A troca de argumentos entre Diana Andringa, signatária da carta aberta, e Anselmo Crespo, director de TVI