Neste episódio o Miguel mostra-nos um dos piores cenários de ser adepto desportivo, já o Helder revela ser um craque na cozinha. Armamo-nos em analistas políticos para falar do que não é nosso e acabamos a armar um barraco muito pouco politicamente correto.

Os vossos hosts favoritos voltam à carga cumprindo uma promessa de longa data e revivendo contos épicos de festival seasons de outrora.

Numa viagem que começa nos tempos antes do mundo da fama e dos pasteis de nata à pala, acompanhamos parte da vida de uma Diana sem acento no A. Desde as dúvidas na hora da tomada de decisões importantes até à organização de um grande festival e da vida na rádio, a nossa convidada dá-nos um cheirinho daquilo que é, e tem sido, o seu mundo.

No seguimento de uma das sugestões culturais e numa conversa de café, veio à baila um tema meio sensível do qual há gajos com cheat codes. Ora se tudo e todos estão a ser cancelados, quem escapa a esta onda? Há incanceláveis? Se sim, porquê?

Dizem que quanto mais se dá mais se tem de volta. Ora, desta feita, demos corda ao nosso terceiro membro e não faltou sumo no retorno. Numa mixórdia de mitos gregos, cantos mongóis, tascos afterhours, cosedura de azulejos ou uma autêntica streak de mandanços para o caralho, nem a pinga ficou a faltar.

Numa demonstração de uma humilde e honesta igualdade, damos continuação à nossa lista de pessoas inspiradoras/influências juntando estes grandes homens às mulheres de M maiúsculo faladas em episódios anteriores.

Bros, é o que o título diz né?

Após 587 tentativas e obstáculos, finalmente, conseguimos gravar e voltar em glória. O nosso convidado desta edição traz-nos das mais variadas histórias desde as difíceis consequências de um regime venezuelano até à javardice e pura alegria de um festival que lhe mudou a vida, sem nunca esquecer a relação e o contacto íntimo que mostra ter com a natureza. 

Numa tentativa de atribuir prémios às melhores coisas do ano apercebemo-nos que não consumimos nem sequer perto de conteúdo suficiente para fazer isto em condições e, inadvertidamente, todo uma mudança de rumo acontece onde fica toda uma situação deep da qual não estávamos à espera.

Em mais um episódio random af, os vossos hosts favoritos abordam temas estupidamente variados como o crime, cultos, posers e auto tune antes de chegar a um acontecimento inédito na ainda curta história deste podcast.

Na tentativa de contrariar a recente onda de episódios mais longos fomos de cabeça e sem qualquer tipo de estrutura. Uma atrasada não desculpa, updates do que se anda a passar, o que não andamos a fazer e o filho de 57 putas que o Helder é é o que podem esperar deste episódio. P.S - Não, a sério, vai pá puta que te pariu Helder.

Eu juro que vínhamos comum tema preparado, com o trabalho de casa feito e com escolhas e temas a debater que fizessem sentido no âmbito da ideia original. Se isto aconteceu? Mais ou menos... o nosso terceiro membro juntou-se à festa e acabamos por viajar um bocado pelas rotas todas que se proporcionaram. Em suma, foi um bocado uma javardice que até ficou engraçadinha.

Num retorno aos convidados, recebemos esta super estrela que nos conta o melhor e o pior do mundo do espetáculo com um toque de fantasia, cuspe e carvão.

Num contraste extremamente acentuado, começamos o episódio bem calminhos e respeitosos a justificar a nossa ausência antes de começar um espancamento for the ages na pior escumalha que este mundo tem para oferecer. Entretanto estamos (mais) internacionais *emoji dos óculos de sol*

Juro que nós não fazemos por mal. Juro, Joca. Isto vem tarde e um gajo explica porquê seguido de um belo tributo a senhoras que nos tocaram, de certa maneira. (Não sejam porcos, pá) Mais uma vez visamos uma grande instituição antes de precisarmos da vossa ajuda para duas grandes decisões!

O facto de que este episódio nasceu de pessoal ser super rebentado nas redes sociais é fascinante. Não perguntem como mas conseguimos mesmo fazer uma troca de opiniões em debate saudável e ainda meter boa trollagem pelo meio. Not gonna lie, amegos, este vale mesmo a pena ouvir. P.S - Façam marcação na loja do cidadão.

We are baaaaaaaack! Neste primeiro cherinho da segunda temporada damo-vos a perceber como é que vamos ter mais trabalho para vos satisfazer, pedimos a vossa ajuda para explorar a nossa nova membra, queixamo-nos de comer tantas francesinhas (juro, Joca) e deixamos ainda uma agradável surpresa.

Um gajo pegou mesmo no carro, foi até Ofir, gravou o episódio e conheceu esta lenda viva para depois perceber que o som tava todo fodido e que deixamos o PC no Fão. A puta da temporada nunca mais acabava! Fora isso, está do caralho. Como nem podia deixar de ser com esta figura de culto. Desde a sua história até umas valentes bordoadas nas grandes empresas não faltou mesmo nada.  P.S - Waze, vai pó caralho

Foi a quarta... sim QUARTA VEZ que gravamos este episódio. Não sei que entidade divina é que nos quer foder mas vai pó caralho que também me levaste a paciência para fazer uma descrição de episódio. 

Neste episódio os meninos contam-vos as princesas que têm andado ultimamente, coisas a tirar da lista da vida e fazem uma proposta extremamente tentadora. E ainda há segmento novo e giveaway... que não vos falte nada!

Preferiam ir ao baile com o Miguel ou com o Helder?

Não ficam mesmo irritados quando simplesmente assumem que vocês gostam de alguma coisa? Desta feita demos uma reladela nos estereótipos masculinos e acabamos a querer mamar-nos um ao outro como de costume. Ah, e há finos à pala... anda saber como *wink wink*

Tudo o que eu possa dizer sobre a nossa convidada não faria justiça ao postal que veio aqui parar. Numa conversa que vai desde gaming até a estereótipos sobre o mundo da moda passando por brincadeira competitiva, dificilmente haverá um episódio mais random que este. Agora ouçam e mandem do vosso dinheiro que é para comprarmos pinga da moça.

Com o Euro aí à porta e ainda à boleia das memórias de 2016, desta feita abordamos os burros que eramos nessa caminhada ao sucesso e todo o caminho que, idealmente, ainda estará para vir. Não pessoal, não é um episódio (só) sobre futebol.