Em que Hugo e Martim se recordam de que Portugal é um país recordista em recordes absurdos.

Em que Martim e Hugo descem às profundezas do Inferno, onde matriarcas convivem com estranhos galos.

Em que Hugo e Martim votam para tornar o condomínio onde vivem numa oligarquia, inspirando-se no exemplo de Charles King, saudoso presidente da Libéria

Em que Hugo, pouco depois de ser diagnosticado com transtorno obsessivo compulsivo, se vê forçado a escolher de que maneira preferiria morrer: Como Jimi Hendrix ou Brian Jones.

Em que Hugo, com tão somente o auxílio de uma navalha de fruta, remove com sucesso o apêndice a Martim, graças à intervenção do Dr. Sousa Martins

Em que Martim e Hugo, a bordo do Titanic, querem saber se já chegaram à Madeira.

Em que Martim e Hugo conseguem dar o golpe do século num dos mais importantes museus de arte sacra da zona da Bairrada.

Martim e Hugo têm de resolver uma charada para conseguir uma senha para o Registo Nacional de Pessoas Colectivas, onde registam a sua empresa de jograis.

Martim e Hugo vão morar para a rua e, no meio de seringas e ratazanas, bebem chá com uma serial killer do século XVIII.

Onde Martim e Hugo fogem de um calabouço em Berlim para fazer uma visita ao Papa.

Entra Agosto e já se sabe: As duas pessoas a conversar querem ser duas pessoas em férias. Mas em Setembro a conversa é outra, lá isso é.

O tribuno Hugo escorrega num glaciar quando estava a realizar o seu testamento no séc. VI d.C. Com o aquecimento global, descongela e acorda num mundo onde os filhos herdam por igual e já não há varões ou morgados

Depois de um desastre com um veículo agrícola Martim e Hugo relembram o Mundo Portuguez num jantar com Zé e Mavi, dois amigos das barracas

Neste episódio Hugo acorda de um coma de 83 anos para descobrir que o Hotel Aviz, Burma, Ceilão e a Rodésia são lugares que já não existem. Valha-nos o Hotel Palácio no Estoril

Neste episódio, voamos até aos Açores para lembrar o carregamento de cocaína que destruiu a vila de Rabo de Peixe e o verão em Ibiza