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Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo. A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos. Além de escritor prolífero, Eça de Queirós foi...
Published 03/03/23
Published 03/03/23
Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo. A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos. Além de escritor prolífero, Eça de Queirós foi...
Published 12/20/22
Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos  considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo  da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo. A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos. Além de escritor prolífero, Eça de Queirós ...
Published 11/16/21
Eça de Queirós (1845-1900) é por muitos  considerado como um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa e o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo  da nossa prosa literária. Foi o único romancista português que conquistou fama internacional no seu tempo. A sua obra é marcada por uma dura crítica à sociedade do seu tempo, por uma narrativa poderosa e criativa, bem como por um realismo e análise rigorosos. Além de escritor prolífero, Eça de Queirós ...
Published 07/30/21
Fernando Martins, nome antes de se tornar franciscano, nasceu em Lisboa em 1192, embora a data considerada até há pouco tempo fosse 1195. Era filho de Martim e de Teresa, gente abastada e com influência na cidade. Desde os primeiros anos de vida, foi educado por sua mãe, em sintonia com as práticas cristãs. Com 6 ou 7 anos de idade ingressou na escola anexa à Catedral de Lisboa. Aí foi também menino de coro.  Santo António  marcou a sua época, como ainda hoje marca a nossa. A sua mensagem é...
Published 06/18/21
Poeta, tradutor, crítico e novelista Adolfo Casais Monteiro (1908-1972) é considerado uma das vozes mais representativas do modernismo em Portugal. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 05/28/21
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas nasceu a 19 de Janeiro de 1923 em Póvoa de Atalaia no Fundão e faleceu a 13 de Junho de 2005 no Porto. É considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 04/23/21
Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros, viveu toda a sua modesta vida  de empregado, em Lisboa.  Vivia sozinho, num quarto alugado na Baixa, perto do escritório onde trabalhava, e dos escritórios onde trabalhava Fernando Pessoa, o seu criador.  Diz o poeta que conheceu Bernardo Soares numa pequena casa de pasto da qual era cliente. E foi precisamente nessa casa de pasto que Bernardo Soares revelou a Fernando Pessoa que era escritor e que lhe deu a ler o seu «Livro do Desassossego». Este...
Published 03/02/21
Nasceu no Porto a 19 de setembro de 1887 e foi educado num colégio de Jesuítas. Foi um latinista por educação alheia e um semi-helenista por educação própria. Era médico e também monárquico. Pessoa exprimiu o seu lado mais firmemente tradicionalista e conservador na figura de Reis, materialista, sensista, cultor da sabedoria antiga e um apaixonado leitor de Horácio. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 02/04/21
Álvaro de Campos nasceu em Tavira a 15 de outubro de 1890. Frequentou o liceu em Portugal e teve um tio padre que lhe ensinou latim. Foi mandado para Glasgow, na Escócia, para estudar Engenharia, primeiro Mecânica e depois Naval. Foi o único dos heterónimos a frequentar Fernando Pessoa, segundo o próprio Pessoa… Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 12/08/20
Com a criação de Alberto Caeiro, Pessoa quis criar um polo de referência para as suas outras personagens maiores. Assumindo à letra a definição da obra pessoana como drama em gente, pode dizer-se que Caeiro é o chefe de uma pequena companhia teatral que representa a sua peça no palco da poesia. Caeiro foi o mestre de Campos, de Reis e do próprio Pessoa, e a obra dos outros criadores é sempre submetida ao seu juízo e à sua autoridade. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em...
Published 11/03/20
André Falcão de Resende nasceu em 1527.  Era sobrinho de Garcia de Resende e do conhecido humanista André de Resende. Foi contemporâneo e amigo de Luís de Camões. Deixou uma vasta obra manuscrita, que só viria a ser impressa em 1849. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 10/06/20
Vitorino Nemésio era descendente de famílias radicadas nos Açores desde o século XVI. Entre os seus antepassados contam-se representantes da velha fidalguia terceirense e contam-se também origens bem mais plebeias. Na sua ascendência prefiguram-se quanto há de aristocrático e quanto há de popular em toda a consumada arte de escrever do incomparável humanista que foi o grande poeta e prosador Vitorino Nemésio. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 09/14/20
Autor de «Cartas do Japão», O Bon-Odori em Tokushima, Serões do Japão e do célebre O Culto do Chá, entre outros, Wenceslau de Moares foi marinheiro, diplomata, torrencial escritor, sendo hoje reconhecido pela sua ligação ao Japão, lugar extremo onde vive mais de três décadas e que o fascina desde o primeiro encontro. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 04/06/20
O dramaturgo Jaime Salazar Sampaio caracteriza-se por diversas expressões muito próprias e por uma também muito própria maneira de criar a sua obra. Desde logo, o caráter divinatório da sua estética, ligada ao Absurdo. Singulariza-se também pela quantidade, cerca de 60 peças, reunidas em cinco volumes de Teatro Completos, e destaca-se ainda pela sua coerência estética. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 03/30/20
Jaime Batalha Reis nasceu em Lisboa, a 24 de dezembro de 1847. Foi um agrónomo, diplomata e geógrafo. Foi uma das figuras eminentes da Geração de 70 e companheiro de Antero de Quental nos tempos do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor em Lisboa. Acompanhou o percurso dos Vencidos da Vida com quem se relacionou. E foi apanhado no vórtice da Revolução Russa de 1917. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 03/23/20
A obra de Francisco de Holanda, quer literária, quer plástica, permaneceu praticamente silenciada até meados do século XVIII. No entanto, a riqueza da sua reflexão sobre a arte, a audácia de remar contra a maré, de se expor, em nome de valores nos quais acreditava e que sempre defendeu, colocam hoje Francisco de Holanda num lugar de relevo, num lugar cimeiro, do Renascimento português. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 03/16/20
Miguel Torga inscreveu o seu nome, por diversas vezes proposto ao Nobel da Literatura, de forma independente, mas cheia de humanidade, junto dos maiores das letras portuguesas. Como homem, como médico, como escritor, Miguel Torga conservou uma fidelidade intransigente aos preceitos norteadores da sua conduta de vida: «Recusar-me a ver o mundo pelos olhos dos outros e nunca pactuar com um lugar-comum.» Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 03/09/20
A poesia de Cesário Verde, o poeta da cidade e autor de um livro só, foi decisiva, e de valor incalculável, na fundação da modernidade literária portuguesa. «Se eu não morresse, nunca! E eternamente/Buscasse e conseguisse a perfeição das coisas!» Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 03/02/20
A obra de Pessoa toca nos anos vinte e trinta do século XX as experiências mais significativas da cultura europeia. A obra poética, espalhada nas revistas, reflete os grandes temas da literatura de todos os tempos. Em 1934, publica o seu único volume de versos portugueses: Mensagem, poema esotérico-místico sobre a História de Portugal. Quando morreu deixou publicada uma décima parte da sua obra. Só mais tarde se descobriu que Fernando Pessoa deixou uma herança inestimável para o país e para a...
Published 02/23/20
Jorge de Sena é autor de uma obra gigantesca. Destaque para Metamorfoses e Conheço o Sal, Destaque também para a novela O Físico Prodigioso e para os contos Antigas e Novas Andanças do Demónio. Sem esquecer o volume de poemas Sobre Esta Praia e em edição póstuma os romances Sinais de Fogo, Génesis e Monte Cativo. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 02/17/20
A edição das Odes Modernas, de Antero de Quental, está na origem da maior polémica literária portuguesa de todos os tempos: a Questão Coimbrã. Castilho, o antigo professor de Antero, ao escrever uma carta ao editor António Maria Pereira, ridicularizou as Odes Modernas, de Antero. Hoje são um texto seminal para a Literatura Portuguesa de todos os tempos. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 02/16/20
Serão as Viagens na Minha Terra, de Almeida Garrett, lidas na convalescença duma doença, que induzem Ramalho à escrita e à literatura. Além de uma influência estritamente estilística, durante toda a vida Ramalho Ortigão não abandonará um gosto exacerbado pelas viagens e pela sua terra, possuído dum verdadeiro «espírito do lugar» que fará dele um dos primeiros cultores da etnografia nacional. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
Published 02/10/20