Nesta edição, a psicóloga e coach Karina de Paula Rezende fala sobre a campanha Janeiro Branco que vem ganhando adeptos no Brasil e no mundo, tendo como principal objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância de cuidar das emoções e dos relacionamentos. Karina destaca especialmente o diálogo nas empresas como estratégia de combate à depressão. A doença é considerada hoje pela OMS a principal causa de afastamento do trabalho. Confira!

Embora a exposição à vibração ocupacional possa causar graves prejuízos à saúde do trabalhador, o assunto ainda não é tratado com a devida atenção por muitas empresas. Nesta edição, Cristiano Molica, engenheiro da Instrutherm, especializada em instrumentos de medição para a área de segurança e saúde no trabalho, fala sobre os possíveis efeitos danosos da vibração, os limites de tolerância e os fatores que devem ser avaliados para dimensionar os riscos.

As condições de trabalho no cultivo do abacaxi são precárias e envolvem diversos riscos à saúde e segurança dos trabalhadores, entre eles, ataques de serpentes. A doutora em Engenharia Agrícola da Fundacentro, Maria Cristina Gonzaga, realizou ensaios de ataques reais de serpentes para avaliar a eficácia dos EPIs disponíveis no mercado, já que não existem testes de equipamentos de proteção em laboratório no caso de animais peçonhentos. Saiba mais!

Por marcar o início do verão, o último mês do ano foi escolhido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia para promover uma campanha de conscientização em âmbito nacional, intitulada Dezembro Laranja, sobre os riscos de câncer de pele, decorrentes da exposição contínua aos raios ultravioleta. O tipo da doença mais comum no país é o câncer não melanoma, que afeta principalmente trabalhadores que executam tarefas ao ar livre. Quem fala sobre o assunto nesta edição é Humberto de Freitas...

O ergonomista e médico do trabalho Hudson de Araújo Couto acaba de lançar um livro que propõe um novo olhar na investigação e prevenção de acidentes sob a ótica da ergonomia. A publicação analisa as condições ergonômicas em mais de 900 acidentes de trabalho ocorridos em grandes empresas. A proposta é oferecer um instrumento de apoio aos profissionais de segurança na avaliação de riscos nos ambientes laborais.

Nesta edição, a enfermeira do trabalho Cristiane Silveira Monteiro, professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, comenta sobre o estudo realizado com trabalhadores participantes de um programa de reabilitação profissional, cujo objetivo foi avaliar a percepção do grupo sobre o adoecimento e retorno à atividade. O estudo foi publicado na Revista Brasileira de Saúde Ocupacional (RBSO).

A engenheira civil Danielle Rodrigues de Sousa, mestranda em gerenciamento de risco na Universidade Federal do Ceará, realizou um estudo com o objetivo de identificar e pontuar, de acordo com a relevância, as principais causas de acidentes no setor da construção. Ela também classificou em categorias as áreas vulneráveis às quais estão relacionados os fatores causais das ocorrências. O artigo sobre o estudo está disponível na página Pesquisas do Podprevenir. Confira!

Muitos empregadores ainda não compreendem o quanto o profissional de SST contribui para o bom desempenho econômico das organizações. Segundo a engenheira civil Luisa Pontarolo, que desenvolve um estudo sobre o tema no setor da construção, quando as empresas entenderem a relação entre um ambiente laboral saudável e a produtividade terão a ‘fórmula’ da competitividade do negócio. Confira!

O profissional de mecânica automotiva está constantemente exposto a diversas situações de risco ao realizar reparos de motores, troca de peças, limpeza, consertos, testes nos componentes dos veículos, entre outras tarefas. O ambiente das oficinas é perigoso e exige do empregador e do trabalhador responsabilidade com os procedimentos de segurança, como explica nesta edição o presidente do Sindeesmat, Agisberto Rodrigues Ferreira Junior.

Os impactos das novas tecnologias nos ambientes laborais trazem benefícios, mas também novos desafios para o mundo do trabalho. É o caso do setor sucroenergético brasileiro, que hoje tem um novo perfil de trabalhador, como explica o pesquisador do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), Alexandre Souza. No entanto, as mudanças na atividade também geram novos problemas, como jornadas excessivas e desemprego.