E chega ao fim esta aventura chamada ''Qualquer Dia é Muito Tempo''. Depois de 3 anos de conversas, reflexões e partilhas, fecho este capítulo, sentido-me eternamente orgulhosa e grata por tudo isto 3

Ter insónias, receber críticas e estar mais leve pela primeira vez em muito tempo.

O motivo da ausência, a nova programação, perceber o nosso papel numa amizade, idade ou contexto temporal e recomendações inesperadas.

Meia hora de reclamações depois de vários acontecimentos pouco agradáveis.

25 de Abril, sonhar com a ultima coisa que vejo antes de dormir, filmes de terror, medo de fantasmas, ansiedade em ser mãe e odiar a cor bege.

Esta semana falo sobre a chapada que foi perceber que é impossível manter todas as amizades para o resto da vida, em como me tornei ainda mais cética do que era e no porquê de acreditar em coincidências.

Uma reflexão sobre o tempo e a maternidade, num dia mau.

Mini relato do meu casamento, o porquê do dia do pai me deixar triste hoje em dia e uma reflexão sobre condescendência para com velhinhos.

O meu complexo de parecer burra, o meu estranho medo da imensidão da água e uma história curiosa sobre a cor azul.

Fazer um piercing que queria há 10 anos, levar a Fifi para ser eut*naziada e não ter tempo para fazer o que sempre gostei de fazer.

Onde está o equilíbrio entre a vida e o trabalho, chorar em situações bonitas e ódios demasiado específicos.

A minha dificuldade em consumir conteúdos sem pensar em tudo o resto, lembrar pessoas sem ter acesso a fotos, tarefas mundanas que se tornam especiais e outras tantas coisas.

Um dos lados da maternidade de que não se fala, lidar com as ultimas vezes, desmamar, rebentos de plantas e falar ao telemóvel.

Uma descrição da semana mais doente da minha vida, um resumo da minha viagem ao Porto, falar sobre a dificuldade da vida adulta e mais uma vez, ter medo de envelhecer.

Um desabafo sobre impertinência tecnológica, o papel das tatuagens na minha auto-estima, adolescentes loucos e quantas baleias azuis há no mundo.

O aniversário do Duarte, ser mãe de uma criança de 2 anos, a claustrofobia de não voltar a ter tempo e a minha guerra com o Zombie.

Como encarei a passagem de ano, mulheres a fazer greve, sem-abrigo ladrão e dificuldade em aceitar os fins.

Um episódio comemorativo destes 100 episódios, juntamente com o Natal. Consumismo no Natal, nostalgia, solidão, factos curiosos e religião. Feliz Nataaaal!

Um dia cancelado por inundações, tudo ser uma logística, a felicidade suspensa pela possível compra de casa e um amor pelo nascer do dia.

Histórias de inundações, a minha forma de experienciar o luto, manteiga de amêndoa e maior palavra da língua portuguesa.

Começou com o desabafo de 20 minutos e acabou a falar em como obviamente vou apresentar o Pai Natal ao meu filho.

Desabafos de um dia chocho, a minha dificuldade em encontrar o equilibro na minha vida, o quanto ter um filho impactou a minha relação e algumas revoltas pelo meio.

Um episódio lerdo depois de uma noite atribulada.

Um rant gigante sobre cabelos, uma ode a material de papelaria, a minha burrice a matemática e ser fã do Picasso.